Traficante usava árvore do quintal de casa para guardar drogas

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João Mendes Pantoja, de 37 anos, conhecido como “João da Academia”, foi preso em flagrante, na tarde da quinta-feira (6), pela Polícia Civil do Amazonas, por meio da equipe de investigação do 28º Distrito Integrado de Polícia (DIP). Ele é acusado de envolvimento com o tráfico de drogas, na zona Leste de Manaus.

De acordo com o titular do 28º Distrito Integrado de Polícia (DIP), delegado Wenceslan Queiroz, o infrator foi interceptado na casa onde morava, na Rua Nova República, bairro Colônia Antônio Aleixo, zona Leste da capital. A prisão ocorreu após cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido na última quarta-feira (5), pelo juiz Genesino Braga Neto, do Plantão Criminal.

Conforme a autoridade policial, as investigações em torno do caso foram iniciadas há uma semana, após o recebimento de delações feitas ao número 181, o disque-denúncia da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amazonas (SSP-AM). Segundo os delatores, havia suspeita de comércio de entorpecentes no local em função de movimentação intensa no imóvel.

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“Nos deslocamos até a residência de João e, durante as buscas, encontramos no alto do tronco de uma árvore no quintal da casa 13 pacotes de maconha, totalizando, aproximadamente, um quilo e 300 gramas da substância ilícita; além de 98 pinos contendo cocaína. No interior de um fogão achamos três porções de cocaína, armazenadas em sacos plásticos, duas armas de fogo, sendo um revólver calibre 38 com numeração suprimida e uma espingarda, nove munições de calibre 38, seis munições de calibre 20 e uma munição de fuzil intactas, R$ 315 em espécie e petrechos para embalo de drogas”, explicou Wenceslan.

João foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e posse ilegal de arma de uso restrito com numeração suprimida. Após a realização dos procedimentos cabíveis na unidade policial, ele será encaminhado à Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus, onde irá permanecer à disposição da Justiça.

 

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