11/07/13 – No “Dia Nacional de Mobilização e Greve”, Manaus, pelo menos aparentemente, amanheceu com  movimento normal, com pessoas se deslocando para o trabalho em seus veículos ou por meio do transporte coletivo, que não parou totalmente, como estava previsto.

A presença da Polícia Militar nas ruas, com 800 homens, segundo a corporação, deve garantir que o ato, programado para vários pontos da capital, seja pacífico. A previsão, de acordo com os Movimentos Sociais e das cinco maiores Centrais Sindicais – Central Única dos Trabalhadores do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Nova Central – é de que, pelo menos 200 mil pessoas – entre trabalhadores ligados a vários sindicatos no Polo Industrial de Manaus (PIM), autônomos, iniciativa privada e servidores públicos, vão às ruas, durante todo o dia.

Segundo os organizadores, as manifestações começam agora pela manhã, em todo o Estado, se estendem durante toda a quinta-feira, encerrando-se no final da tarde, em Manaus, com uma série de atos públicos espalhados pela cidade, e um ato principal, na esquina das avenidas Eduardo Ribeiro e Sete de Setembro, no Centro da capital.

Entre as principais reivindicações, estão a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, melhorias salariais e o fim do Fator Previdenciário, utilizado no cálculo das aposentadorias dos trabalhadores.