A nova versão do aparelho chega pelo preço de US$ 70 no mercado internacional, o que dá cerca de R$ 285 pelo câmbio do dia – sem considerar impostos e taxas. Portanto, custa US$ 30 (por volta de R$ 120) a menos do que o praticado no lançamento do Amazfit Bip original.

Uma novidade do relógio é o sensor de frequência cardíaca, mais avançado do que o componente presente no Amazfit Bip. Segundo a Huami, o novo sensor acompanha o coração do usuário 24 horas por dia e tem uma área de leitura três vezes maior em comparação com a geração anterior.

A marca explica ainda que todo o processo de leitura foi revisado, com um LED sete vezes mais forte, além de leituras com precisão 98% superiores. Esse tipo de recurso tende a ganhar espaço na decisão de compra do consumidor, tendo em vista os recentes episódios em que relógios smart salvaram vidas em virtude da capacidade de detecção de anomalias cardíacas. O caso mais recente foi relatado por um brasileiro que descobriu o quadro de taquicardia com auxílio do Apple Watch 5.

Outro ponto que não muda entre as duas gerações do smartwatches é o formato retangular de 20 mm e o suporte às diversas atividades físicas diferentes, inclusive com construção que deve garantir impermeabilidade a pressões de até 5 ATM. São dez modos diferentes de monitoramento de desempenho em atividades esportivas, com suporte para corrida e caminhada, ciclismo, treino livre, ioga e natação.

Compatível com smartphones rodando sistema Android 5 ou iOS 10 em diante, o Amazfit Bip S possibilita integração de algumas funcionalidades, como controle de músicas, notificações em tempo real do celular, além de acompanhamento da previsão do tempo.

Não há informações sobre um eventual lançamento oficial do produto no mercado brasileiro.

Com informações de XDA Developers, Android Authority, CNet