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VEJA: SP e RJ redobram atenção após rebelião em Manaus

Os Estados monitoram as cadeias para evitar represálias pelo país. Briga entre PCC e Comando Vermelho resultou na matança de Manaus

Após a rebelião que resultou na morte de 56 detentos do Complexo Prisional Anísio Jobim, em Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro, berços das facções Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) envolvidas na rebelião, redobraram a atenção dentro das cadeias para evitar represálias pelo país, segundo a edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Estado do Amazonas decidiu reativar uma cadeia para transferir e manter em segurança detentos ligados ao PCC, que estão recebendo ameaças após as mortes registradas neste domingo e nesta segunda-feira em duas prisões de Manaus. Segundo autoridades, a medida apenas encerra um capítulo da guerra declarada entre o PCC e o CV.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado detectou que o PCC está em todos os Estados, mas enfrenta forte resistência no Norte e no Nordeste. A facção Família do Norte (FDN), ligada ao CV, decidiu acabar com o PCC no Amazonas. Ainda não se sabe como o PCC reagirá ao enfrentamento.

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