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Punições a gestores do dinheiro público devem ter caráter didático, afirma novo presidente do TCE-AM

O presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Mário melo, disse hoje (7/2), que O TCE-AM puniu gestores públicos do Estado em mais de R$ 500 milhões de reais.

Na primeira entrevista dele à Rede Tiradentes, após a posse no final do anos passado, Mário melo argumentou os  números apontam que as punições pecuniárias significam que os gestores não estão gerindo o dinheiro público com o devido cuidado e responsabilidade.

“É muito ruim, porque significa que  os gestores  estão gerindo mal os recursos públicos!”, afirmou.

Mário Melo revelou que, o ano passado, o TCE-AM atingiu 95% das metas em sua atividade e que a meta para este ano é chegar aos 100 %.

O presidente da Corte de Contas afirmou que, na gestão dele, em relação aos gestores, o foco é o contexto pedagógico e, só depois a punição.

Mário Melo, que define os tribunais de contas como “a última trincheira dos guardiães dos recursos na administração pública”, revelou, ainda, que, este ano, os tribunais de contas de todo o país vão lançar os os selos de qualidade que vão medir o desempenho das cortes de contas. A qualidade será definida por pedras e metais preciosos: diamante, ouro e prata, e marcam um novo tempo na gestão dos tribunais.

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