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Presidente do STF, ministra Rosa Weber acompanhará a apuração das Eleições 2022 no TSE

A ministra estará ao lado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, e de outros integrantes das duas cortes.

Neste domingo (2), dia de votação das Eleições 2022, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber acompanhará presencialmente, na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, a apuração dos resultados. Ela estará ao lado do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, de ministros das duas Cortes e de outras autoridades presentes.

Na última quinta-feira (29), a ministra reiterou, durante a abertura do programa de observadores e convidados internacionais para as eleições gerais deste ano, sua confiança na Justiça Eleitoral e na certeza de que as eleições do próximo domingo serão íntegras e seguras. “Em tempos turbulentos como os atuais, mais do que nunca se há de proclamar a irrestrita confiança que devotamos à Justiça Eleitoral quanto à integridade das eleições e à legitimidade dos resultados eleitorais”, disse a ministra na ocasião.

A ministra disse estar convicta da atuação do TSE para assegurar a tranquilidade ao longo da votação. “Estamos certos da atuação sempre firme do TSE a assegurar que nada tumultue a escolha livre e consciente dos cidadãos brasileiros do que entendam ser o melhor para o país, em absoluto respeito ao processo democrático, tal como ocorreu em 2018, quando, na presidência do TSE, diplomei os candidatos vencedores nas urnas”, afirmou.

Presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes assegurou, durante sessão plenária do Supremo Tribunal Federal na última quinta-feira, que todos os eleitores brasileiros poderão votar tranquilamente e escolher seus candidatos sem nenhuma interferência externa. “Todos os eleitores e todas as eleitoras podem ter certeza de que poderão se dirigir às sessões eleitorais tranquilamente e expor sua posição ideológica votando nos candidatos que escolherem”, afirmou.

O ministro ressaltou a importância de evitar, a três dias das eleições, o discurso de ódio e de violência, que, segundo ele, é feito apenas por alguns radicais. “A imensa maioria do povo brasileiro quer tranquilidade e segurança”, disse.

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