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Polícia Civil diz que já sabe quem matou o taxista Vivaldo Carvalho, assassinado na semana passada

Do Portal da CBN

16/07/12 – A Polícia Civil do Amazonas afirma que já sabe quem matou o taxista Vivaldo Carvalho da Silva, 38. O taxista foi assassinado no dia 12 de julho, com um tiro na testa, durante um assalto na Avenida Autaz Mirim, bairro Tancredo Neves, zona Leste, dentro do próprio táxi, um Polo, de placa JXV-7666.

De acordo com a Polícia, as investigações correm sob a responsabilidade das equipes da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) e Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), que já identificaram os supeitos.

Ainda de acordo com a Polícia, a autoria do crime foi possível por meio dos indícios e provas colhidas durante a primeiras ações investigativas. A preservação do local, logo após o crime, teria levad à identificação dos suspeitos. Conforme os investigadores, existem claras características de latrocínio.

Segundo o Delegado Antônio Rondon, que integra a equipe de buscas da Delegacia de Homicídios, os dois homens identificados já têm passagens pela polícia, por roubo e tráfico de drogas. Eles não foram encontrados em suas residências, um indicativo de que se encontram foragidos.

“A polícia está aguardando o resultado da perícia técnica solicitada dos materiais encontrados nas diligências investigativas e tão logo tenha esses resultados, ingressará com o pedido de prisão contra os acusados”, disse Rondon.

Este ano, sete homicídios contra taxistas já foram registrados em Manaus. Conforme a polícia, dos sete, quatro acusados já foram identificados e confirmados como autores ou mandantes dos crimes, dois já possuem suspeitos e Polícia aguarda os resultados da perícia para entrare com o pedido de prisão dos mesmos. As investigações continuam, principalmente, no caso do taxista Leno Moreno, onde a autoria do crime é desconhecida.

Segundo as investigações realizadas pelos policiais civis, os homicídios registrados desde o começo deste ano não possuem relação entre si e são casos isolados de latrocínio e crime passional.

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