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PIM: estrutura fabril e projetos futuros são apresentados pela Magnum da Amazônia

A empresa Magnum foi a primeira do setor a demonstrar à atual gestão da Suframa os processos produtivos que resultam na fabricação de relógios de marcas próprias e parceiras. Passo a passo da industrialização de relógios foi apresentado durante a agenda.

– (foto: Márcio Gallo/Suframa) – 

Chegou a hora do polo relojoeiro da Zona Franca de Manaus (ZFM) receber a comitiva da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para apresentar à Autarquia as linhas de produção de um dos segmentos mais tradicionais do Polo Industrial de Manaus (PIM). A empresa Magnum foi a primeira do setor a demonstrar à atual gestão da Suframa, no último dia 8, os processos produtivos que resultam na fabricação de relógios de marcas próprias e parceiras, além dos produtos que devem ser fabricados pela empresa num futuro próximo, como os smartwatches.

Durante a agenda, o diretor da Magnum, Amilton Cestari, percorreu a fábrica explicando o passo a passo da industrialização de relógios no planta fabril, o que incluiu demonstrações nas áreas de testes de resistência e nas salas com condições especiais de temperatura e umidade destinadas à fabricação de relógios premium. A logística produtiva também foi destacada pelo empresário, que também apresentou o setor destinado ao fechamento de pedidos e à expedição dos produtos, demonstrando o processo industrial do início ao fim.

O dirigente industrial ainda reforçou que empresas fabricantes de relógios tem um histórico de trabalho manual e, por este motivo, “apesar de ser um segmento relativamente pequeno comparado com os demais, é um dos que mais gera empregos proporcionalmente, agregando muita mão de obra”. Além disso, Cestari comentou que a capacitação de recursos humanos é essencial para estimular os funcionários. “A boa formação é importante porque desenvolvemos a sociedade local”, complementou.

O superintendente da Suframa afirmou que é muito positivo notar as linhas de produção contribuindo para gerar empregos e renda e ver os resultados das iniciativas de capacitação junto à sociedade. Segundo Polsin, são ações como estas que devem ser divulgadas para que todos entendam a realidade da região. “Para defendermos o modelo Zona Franca de Manaus, temos de conhecê-lo primeiramente. Conhecer a realidade das empresas, as dificuldades, as demandas. Por isso busco fazer com que os técnicos da Autarquia tenham essa vivência, para que compreendam como é o dia a dia de trabalho e poder ajudar com o desenvolvimento”, disse.

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