Chegou mansinho, ficou mudo e acuado como um gatinho na sala de audiências. Saiu de lá com o rabinho entre as pernas. Longe de ser àquele leão prepotente que se passa as vezes, por anônimos, para atingir pessoas e famílias, que no seu crivo, são aéticas e indignas de viver entre “os seus”.
Foi provocado pela Justiça para apresentar as provas das acusações que faz costumeiramente. Covarde, disse que não tinha as provas, “pois só foi intimado na sexta feira e não deu tempo de ler a petição nem de reunir as provas”.
Com certeza, na próxima audiência, em abril do ano que vem, na frente do Juiz de Direito, ainda não terá tido tempo para reunir as provas. Nesse caso, como não quis prestar os serviços comunitários (ajudar as crianças autistas a operar um computador) proposto por uma de suas vítimas como oportunidade de conciliação, terá que se submeter a decisão dura da justiça, quem sabe, como gato que é ( e não o leão que pensa ser), ao invés de ajudar os autistas, vai ter que cuidar de ratos. No IPAT.