– Sempre sonhei com este momento, poder festejar com vocês, poder vir ao meu país e levantar uma Copa América, uma Copa do Mundo. É o máximo que existe. Ficou comprovado que é muito difícil conseguir isso, depende de muitas coisas. Às vezes, por pequenos detalhes, se escapa. Aproveitemos a terceira estrela – disse o camisa 10 argentino.

Messi foi alvo de contestação nos primeiros anos na seleção – quem o criticava reclamava que não fazia a diferença tanto quanto no Barcelona. Depois de acumular o quarto vice-campeonato pela Argentina (Copa América de 2016), o atacante chegou a afirmar que “acabou a seleção para mim”.

Apesar da declaração, Messi seguiu na seleção e acabou sendo protagonista das conquistas da Argentina sob comando do técnico Lionel Scaloni. Primeiro, veio o título da Copa América de 2021 no Maracanã, em cima da Seleção Brasileira, encerrando um jejum de 28 anos sem troféus. E depois o tricampeonato da Copa do Mundo, em dezembro do ano passado, no Catar. Em ambas as competições o craque argentino foi eleito o melhor jogador.

A partida em Buenos Aires foi especial individualmente para Messi. Ele marcou o 800º gol na carreira, ao balançar a rede de falta aos 43 minutos do segundo tempo. Ele havia acertado a trave em duas cobranças anteriores, uma das quais gerou o gol de Almada que abriu o placar no Monumental de Núñez.

Messi tem mais um jogo pela frente com a “Scaloneta” na data Fifa de março, o que pode ser a ocasião de atingir outra marca. Falta apenas um gol para o 100º pela seleção argentina. Curação será o adversário em amistoso na próxima terça-feira, em Santiago del Estero.

Fonte: GE.