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Médico alerta para o risco de grávidas contraírem H1N1. Mãe e dois bebês já morreram no Amazonas, vitimas da doença.

O surto da gripe A H1N1 tem causado pânico entre a população. Até a última sexta feira (1/3), 13 mortes já haviam sido confirmadas em todo o Estado, segundo a fundação de vigilância em Saúde (FVS-AM).

O médico obstetra Adalberto Bonfim, alerta quanto aos casos registrados nas maternidades.

“Nós tivemos aqui na maternidade Nazira Daou, uma paciente com toda a parte clínica, né (?) – porque você fala assim ‘poxa, mas como  que nós vamos fazer um diagnóstico laboratorial específico? Há uma preocupação, porque existe uma condição clínica, né? O médico quando é clínico, ele tem aquela sensação que aquilo é uma coisa diferente, né? A pneumonia instalada, aquela febre alta, a dispneia, a incapacidade respiratória do paciente, né?.”

Adalberto Bonfim detalha como o vírus age no corpo das grávida. “O sangue materno carrega sífilis, HIV …

– repórter: “Uma mãe, nessa questão da H1N1, ela ‘pega’ H1N1, o bebê tem chance de sobrevivência?”

– médico: “Muito difícil!”

E também de como estão funcionando as maternidades da rede pública estadual.

“Nós tivemos agora uma paciente que, infelizmente, o feto foi a óbito. Ela, com a pneumonia bilateral, ela teve uma parada cardíaca na mesa, durante a cesariana.”

O primeiro caso de morte de grávida foi registrado no município de Parintins. A mulher chegou a ser transferida para Manaus, mas após a retirada do feto, já morto, ela também faleceu, horas depois, na maternidade Ana Braga.

 

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