A pós a decisão do juiz Diógenes Vidal Neto, o médico obstetra Armando Andrade Araújo deverá retornar às atividades dele na rede pública de saúde.
Armando Andrade tinha sido afastado do trabalho no Instituto de Ginecologia e Obstetrícia do Estado do Amazonas (Igoam) após a divulgação de um vídeo em que ele agride uma mulher durante trabalho de parto na Maternidade Balbina Mestrinho, zona Centro-Sul de Manaus.
Em sua justificativa, o juiz alegou que o obstetra “sofreu penalidade sem ter tido assegurado o princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório.”
Para o magistrado, o lgoam não tem norma interna que regule este tipo de ato.
A defesa de Armando Andrade afirma que a decisão do Instituto de suspendê-lo dos plantões da unidade foi arbitrária.
Em Nota de Repúdio, o Grupo Coletivo Feminista Humaniza repudiou a decisão judicial.
Confira: