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Lixão clandestino é risco de acidentes em rua de escola municipal no Ouro Verde-Coroado

– (fotos: internet e moradores da área) –

Antes de ser responsabilidade da Secretaria Municipal da Limpeza Pública (Semulsp), o lixo urbano é responsabilidade dos moradores que vivem nas ruas da capital. Após ser “produzido”, vira compromisso do poder público, que recolhe os impostos coletados do contribuinte e tem a obrigação de coletar os detritos, que são levados para o lixão municipal.

Na comunidade Ouro Verde, bairro Coroado, zona Leste de Manaus, moradores da rua H com Aida Barroncas  solicitam ao serviço de coleta da Semulsp a retirada do lixo depositado na margem da pista, uma descida localizada por trás do terreno da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Segundo eles, apesar das placas de alerta que não se deve jogar detritos no local, o lixão avança e ameaça obstruir a via, dificultando a passagem dos veículos, o que pode causar um grave acidente na área, próxima a uma escola municipal para crianças da comunidade.

Os moradores asseguram que não são eles os responsáveis pela nova lixeira viciada e afirmam que o lixo é deixado à noite, quando todos estão dormindo. Em formação há mais de um mês, o lixão já começa a prejudicar moradores e motoristas que passam todos os dias pelo local.

Um morador que prefere não ter o nome divulgado afirma que os homens da Limpeza Pública vão local o tempo todo e, apesar dos pedidos da comunidade, acabam fazendo vista grossa para o problema, deixando todos a mercê dos riscos do acúmulo de lixo.

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