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Ladrões invadem casa da empresaria Charufe Nasser

Dois ladrões invadiram a casa da empresária Charufe Nasser, na Rua Maceió, Vieralves, na manhã de hoje, aproveitando a abertura do portão para a entrada de uma funcionária.

Os bandidos estavam usando macacões brancos com o logotipo da Moto Honda da Amazônia.

A empresária, o marido Lincoln Holtz e uma funcionária foram trancados num quarto da casa.

A dupla levou 20 mil reais em dinheiro, computadores e jóias da empresária. O caso foi registrado na 22. Delegacia de Polícia.

5 Comentários para “Ladrões invadem casa da empresaria Charufe Nasser”

  1. marcos disse:

    Talvez agora que esses marginais começaram a atacar a casa de ” famosos” a policia começe a trabalhar de verdade

  2. Keilla disse:

    Muito triste saber que as famílias amazonenses estão sendo humilhadas por bandidos, vivemos reféns do medo. Cade a polícia? Cade as autoridades, os gestores, os especialistas e os planejadores experts da segurança pública nessa hora?

  3. anonymous disse:

    Manaus é a Gotham City de Christopher Nolan…

    Tomada pelo crime.

  4. caio disse:

    É o programa Ronda nos Bairros trazendo mais segurança para a população.

    Engraçado que desde que o programa começou aumentou significativamente o número de assaltos e assassinatos. Estão gastando MILHÕES dos nossos bolsos pra enriquecer os donos da DELTA (situação até hj em dia não eslcarecida) com esses aluguéis dos veículos e equipamentos.

    E agora José, apelar pra quem?

  5. Lincoln Höltz disse:

    Marcos, somos trabalhadores. Batalhadores pela vida. Agora, bem como na época em que entraram de assalto na casa na Rua Maceió, 26, vivemos em casa alugada e, com algumas colaboradoras (as quais pagamos religiosamente em dia e estão conosco há anos), provemos o nosso sustento com muito trabalho e HONESTIDADE. Queria que todos fossem honestos e trabalhadores como a minha mulher Charufe Nasser, que tem 71 anos, e eu, que tenho 61. No nosso caso, simplesmente não podemos parar de trabalhar. Vamos trabalhar até morrer, se Deus quiser, pois não temos fonte de renda que não a do nosso suor, inclusive escrevendo livros biográficos e de receitas culinárias, publicando sob as nossas próprias expensas e vendendo-os de um por um e de mão em mão. Sucesso à iniciativa privada e à coragem!!!!

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