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Julgamento de acusados por massacre no Compaj prossegue nesta manhã, no Fórum Henoch Reis

O julgamento dos réus acusados pela Chacina do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) prossegue nesta manhã, no Fórum Ministro Henoch Reis, na zona Centro-Sul de Manaus.

No primeiro dia de julgamento do caso da Chacina, que ocorreu em 2002), foram ouvidas as testemunhas arroladas para o júri – Cinco de acusação e três de defesa. Os trabalhos foram encerrados pouco depois das 19h e retomados nesta terça-feira (27) com o interrogatório dos réus.

O depoimento das oito testemunhas, sendo cinco arroladas pela acusação e três pela defesa, marcou o primeiro dia do julgamento da Ação Penal n.º 0032068-47.2002.8.04.0001, que tem como réus Gelson Lima Carnaúba, Marcos Paulo da Cruz e Francisco Álvaro Pereira.

À tarde, foram ouvidas mais três testemunhas da acusação e, na sequência, as três de defesa.

A primeira testemunha arrolada pela defesa foi o interno do Compaj Edilson Gomes da Silva, que começou a ser ouvido às 16h32 e reconheceu os acusados tanto por vídeo quanto no plenário. O mesmo disse que “nunca ouviu” falar que Gelson Carnaúba seria líder ou o “xerife” dentro da unidade prisional. Ele garantiu ter visto pessoas com capuzes no interior do presídio no dia das mortes. O depoimento durou até 17h26. As outras duas testemunhas da defesa também eram internos de unidades prisionais.

Na sessão desta terça-feira, ocorre o interrogatório dos réus.

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