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Investigação no STF sobre propinas milionárias tira o sono de lideranças nortistas do MDB no Senado

A informação foi publicada nesta quarta-feira, pelo site de política O Antagonista, De acordo com a publicação, uma medida cautelar sigilosa relacionada a um inquérito sobre um repasse de R$ 40 milhões da JBS a lideranças do partido, ingressada no Supremo Tribunal Federal (STF), vem tirando o sono de emedebistas no Senado federal.

O inquérito, segundo O Antagonista, cita, entre outros, o governador do Pará, Helder Barbalho, e o ex-governador e atual senador pelo Amazonas, Eduardo Braga, sobre o recebimento de vultosas quantias em propina por apoio à reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff.

Segundo a matéria de Luís Vassalo para a revista Crusoé, as investigações resultaram na Operação Alaska, deflagrada  em 2019, que teve como alvos o senadores Eduardo braga e Renan Calheiros, além do conselheiro do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rego.

Na operação, a Polícia Federal (PF) chegou a pedir as prisões da ex-presidente petista, do ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira, e do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, que foram indeferidas pelo ministro Edson Fachin.

Ainda segundo O Antagonista, nessa terça-feira (7), um advogado do escritório do ex-ministro Nelson Jobim, que defende Barbalho, esteve no setor de inquéritos originários do STF, onde fiam armazenadas informações sigilosas, e pediu acesso à medida cautelar sobre as investigações sobre a JBS e os emedebistas.

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