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Índios venezuelanos que ocupam as ruas do Centro recebem atendimento de Saúde

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A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) realiza nesta terça-feira (16), a partir das 14h30, mais uma ação integrada de promoção e atenção à saúde para atender os índios venezuelanos da etnia Warao, que estão alojados no centro de Manaus.

A Semsa realizará consultas médicas e de enfermagem, censo vacinal e imunização por faixa-etária, redução da carga parasitária em crianças e adultos, avaliação dermatológica para detecção de dermatites, com enfoque para a varicela e outros agravos da pele, exames de escarro para rastreio da tuberculose, dispensação de medicamentos e atividades de educação em saúde.

A estratégia visa garantir a intervenção imediata nos casos simples e o referenciamento das situações agudas para as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), da Rede de Atenção Primária da Semsa (RAP), além da notificação compulsória de doenças e eventos de saúde suspeitos e confirmados, considerando a gravidade, a severidade e o potencial de disseminação dos agravos e doenças decorrentes das precárias condições socioeconômicas e a situação de vulnerabilidade a que estão expostas estas famílias.

A Semsa terá o apoio da Cáritas Arquidiocesana de Manaus e Departamentos de Atenção Primária (DAP) e de Vigilância Epidemiológica (Devae), por meio das equipes técnicas do Núcleo de Saúde dos Grupos Especiais e Consultório na Rua (CnaR) e Distrito de Saúde Sul (Disa Sul), com o apoio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Direitos Humanos (Semmasdh), Secretaria de Estado de Justiça, Direitos e Cidadania (Sejusc), Distrito de Saúde Indígena (Disei Manaus) e, ainda, tendo a retaguarda hospitalar da Secretaria Estadual de Saúde (Susam).

Além das ações de saúde, a Semsa terá o apoio de uma equipe interinstitucional de tradutores da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Escola de Serviço Público (Espi) e Sejusc.

A ação interinstitucional é o resultado das visitas in loco realizadas pelo CnaR e equipe de vigilância do Disa Sul, Semmasdh, Sejusc e das informações repassadas pela Cáritas, a partir dos trabalhos junto as famílias indígenas, permitindo a identificação de casos agudos e emergenciais encontrados no local.

 

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