As galerias que servem para o escoamento da água da chuva em várias ruas da capital Estado estão desabando, neste período chuvoso. A População cobra ações preventivas da prefeitura. Já o município diz que a população é a principal responsável pelo problema, por causa do lixo jogado em locais inadequados.
Basta um trecho de pista ceder para que, em poucos horas, a rua toda seja interditada, como foi o caso da Avenida Torquato Tapajós, uma das principais vias de circulação de veículos da capital, onde uma parte da pista afundou, gerando enormes problemas para cidade por cerca de três dias. Na Rua Lóris Cordovil, bairro Alvorada, na zona Oeste da capital, foi assim. A calçada e um trecho da pista afundaram. O desvio está sendo feito pela contra mão. Ainda não há previsão para o concerto da pista. Segundo o diretor de Manutenção da Infraestrutura Urbana da prefeitura, o trabalho será demorado, já que a tecnologia usada para a construção da galeria é antiga e tem pouca durabilidade.
Outro problema provocado pelas galerias foi na Rua Tefé com Avenida Castelo Branco, no bairro Cachoeirinha, zona Centro-Sul. O buraco, bem no meio da rua e com pouca sinalização, oferece risco constantes de acidentes. Para a autônoma Maria Santos problemas assim ocorrem todos os anos, nesse período, por falta e manutenção.
O diretor de manutenção da Seminf rebate e diz que é a própria população contribui para o rompimento das galerias, devido à grande quantidade de lixo jogada em locais inadequados.
Há pelo menos 20 situações semelhantes em diversos bairros da capital. A Prefeitura afirma está fazendo um cronograma para intensificar o atendimento nos bairros afetados. Por enquanto, a recomendação para os motoristas é diminuir a velocidade e dobrar atenção em locais próximos a obras.
