Vários políticos incluídos no rol dos fichas-sujas vão bater com “os burros nágua”. No interior do Amazonas, a maioria dos ficha-sujas não deram importância para o fato de terem seus nomes incluídos nas relações dos Tribunais de Contas da União e do Estado. Eles estão “pagando prá ver” e duvidando da lei.
A Lei da Ficha Limpa não impede que os políticos façam convenções. Qualquer ficha-suja pode soltar foguete, pintar faixas, contratar cabos eleitorais, fazer discursos, beijar crianças etc. Só não pode concorrer.
Todos os tribunais eleitorais do Brasil, o Ministério Público e os juízes eleitorais já estão com a relação dos fichas-sujas. Eles não conseguirão registrar suas candidaturas. Logo, se fizeram convenção, festas, discursos, promessas, terão perdido tempo. A Justiça Eleitoral vai brecar o registro deles. É só esperar prá ver.
espero que esses politicos caras de pau se dem é mal…bando de safados…
Não acredito na Justiça Brasileira. Dias atrás o TSE, acatou a solicitação feita por 18 partidos políticos, pediram a reconsideração de sua resolução baixada que torna os ficha sujas inelegíveis,alegando que estava ferindo os princípios da anualidade, ou seja, qualquer mudança na regra eleitoral, só pode acontecer com um ano antes do pleito. Os ministros votaram à favor da solicitação por 4×3, liberando os cara de pau para concorrerem às eleições em total afronta à sociedade brasileira que criou a lei de iniciativa popular.Derama a margem para que fosse Absorvido os pilantras de ficha suja, e penalizaram mais uma vez, a sociedade brasileira que apresentou ao congresso nacional a proposta para a criação da lei do Ficha Limpa, na tentativa de afastar os maus gestores da política nacional. Fica os órgãos fiscalizadores que é o TCU e o TCE enfraquecidos, enquanto os Picaretas se acham como inatingíveis, protegidos pelo manto da impunidade que é uma vergonha na cultura política nacional.Mas se a justiça não fez a parte dela, façamos nós eleitores a nossa parte. Não vote em quem tem ficha suja. Valorize o seu voto.Dê valor ao seu direito de cidadania.