O promotor de justiça, Fábio Monteiro, que comanda o Grupo de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público, declarou hoje ao CBN Manaus, que as denúncias que envolvem a Agência de Comunicação do Governo do Amazonas, no período de 2005 a 2009, são gravíssimas.
Há suspeita de que a agência de propaganda Jobast Produções, tenha usado notas fiscais frias para cobrir “serviços” feitos para a AGECOM, da mesma forma como se comprovaram as investigações da Polícia Federal junto à Universidade do Estado do Amazonas.
A PF descobriu mais de 20 milhões em notas frias na contabilidade da Jobast emitidas contra a UEA.
O jornalista Hiel Levy, que dirigiu a AGECOM entre 2005 e 2009 e teve as contas referentes aos exercícios de 2006 e 2009, reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, é um dos alvos da investigação do Grupo de Combate ao Crime Organizado.
A VERDADE SEMPRE VEM A TONA! O DRº FABIO MONTEIRO DE CERTEZA NÃO DEIXA PASSAR BATIDO. PARABÉNS PELA INVESTIGAÇÃO.
O Ministério Púbçico também deveria investigar os rombos na SEDUC e nas coordenadorias regionais qui em Parintins e Nhamundá o rombo está feio….Aqui em Parintins a coordenadora esta usando para eleger o filho dela a vereador……