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Destinação final de resíduos sólidos é discutida em audiência pública em Iranduba

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Evento, que discutiu questões ambientais e o impacto dos aterros sanitários no município de Iranduba (AM), teve a participação do MPAM.

O Ministério Público do Amazonas (MPAM), representado por seu Procurador-Geral de Justiça, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, e pela Promotora de Justiça Danielly Christini Samartin Gouveia de Andrade, participou de audiência pública promovida pelo Instituto de Proteção Ambiental (Ipaam) e a empresa Norte Ambiental, a fim de discutir os impactos da instalação de empreendimento voltado à destinação final de resíduos sólidos (Aterro Sanitário de Resíduo Classe IIA).

A Audiência Pública, realizada na Escola Estadual de Tempo Integral Maria Izabel Xavier Desterro e Silva, na Rodovia Carlos Braga km 1, em Iranduba, na manhã desse sábado, 27, consistiu na apresentação do Estudo e do Relatório de Impactos Ambientais ( EIA/ RIMA) informando à população sobre o licenciamento do novo empreendimento na região.

“O Ministério Público do Amazonas, considerando suas atribuições, acompanha a problemática ambiental que o município de Iranduba vive, bem como todo o Estado do Amazonas. Além disso, defendemos o bem-estar da população e, consequentemente, a preservação do meio ambiente”, declarou o PGJ.
Durante o evento, apresentou-se também o projeto de empreendimento, os impactos positivos e negativos, as medidas mitigadoras e compensatórias e os programas ambientais propostos.

De acordo com a Promotora de Justiça Danielly Andrade, a promoção de audiências públicas com temáticas relacionadas ao meio ambiente é de suma importância para qualquer município. No caso de Iranduba, o principal objetivo é que hajam subsídios de qualidade para que os empreendimentos que serão implantados, causem a menor quantidade possível de impactos ambientais, com a melhor qualidade operacional e valorização do meio ambiente.

Na ocasião, estavam presentes representantes da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Ale-AM), Prefeitura Municipal, Tribunal de Contas do Estado (TCE) e catadores de lixo.

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