O prefeito de Manaus, David Almeida, acompanhou, nessa quarta-feira (12/7), o início dos trabalhos do “Asfalta Manaus”, no conjunto Amazonino Mendes, zona Norte da capital amazonense, e anunciou a aceleração dos serviços de infraestrutura do programa durante o verão amazônico.
O chefe do Executivo municipal fiscalizou de perto a recuperação asfáltica realizada na rua Juvenal Tavares. No total, mais de 230 toneladas de asfalto serão implantadas em 378 metros da via.
“Conheço bem este conjunto e muitas pessoas que moram aqui, porque estive presente quando essas moradias foram entregues ainda na gestão do ex-prefeito Eduardo Braga. Essa é mais uma etapa do programa Asfalta Manaus. Com a chegada do verão, vamos acelerar a recuperação das ruas da nossa cidade. A população pode ter certeza que os serviços da prefeitura vão chegar aos seus bairros”, enfatizou Almeida.
Durante vistoria ao trecho em obras, o titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Renato Junior, constatou, após conversa com os moradores, que há mais de duas décadas a via não recebe recapeamento.
“Vale ressaltar que essa não é uma rua principal, é uma vicinal, que fica na porta da casa das pessoas. E, é dessa forma, tirando o asfalto velho e aplicando o asfalto novo que a prefeitura devolve a dignidade a um lugar onde, conforme os moradores, há mais de 20 anos não recebe recapeamento. Essa é a marca da gestão David Almeida, sempre empregando qualidade ao serviço prestado à população”, concluiu.
Ouro Verde
Na comunidade Ouro Verde, que integra o bairro Coroado, moradores pedem a presença do “Asfalta Manaus” desde o ano passado, sem nenhuma resposta.
Segundo eles, nas passagens das equipes da prefeitura pela localidade, apenas as ruas principais foram asfaltadas e as secundárias esperam até hoje. Eles lembram que precisam se locomover para levar crianças às escolas e idosos doentes ao médico e que também pagam impostos.
“Os gestores públicos devem lembrar das eleições, quando eles saem por essas mesmas ruas pedindo votos e e eleição tá chegando”, lembram moradores da localidade, que referem não ter os nomes divulgados.
