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A construção de um heliponto, área utilizada unicamente para pouso e decolagem de helicópteros, e de um píer, na nova Ponta Negra, foram as novidades anunciadas na manhã desta segunda-feira (29), pelo prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), durante visita às obras da segunda etapa.
As duas construções vão ser realizadas por meio de Parceria Público-Privada (PPP) e, no espaço, devem ser instalados, ainda, sete restaurantes.
O calçadões superior e inferior estão em estágio avançado e, tão logo esteja concluído, vai ter início a obra de extensão da praia perene. Arthur Neto avaliou que as obras estão avançadas.
Com mais de 50% dos trabalhos concluídos, a inauguração está prevista para acontecer em duas fases: a primeira no dia 24 de outubro – data de comemoração do aniversário de Manaus, quando vai ser entregue a pista de skate, e a obra completa, no dia 24 de dezembro.
De acordo com o prefeito, todo o trabalho está sendo realizado dentro do orçamento previsto e pequenas mudanças permitiram uma economia de R$ 15 milhões no projeto original, o que vai permitir a estruturação dos restaurantes.
Sobre as exigências da FIFA na preparação da Ponta Negra para a realização da Fan Fest, o prefeito garantiu que o comitê organizador tem se mostrado satisfeito com o andamento das obras e que as mudanças vão permitir que o local ofereça as condições necessárias para a realização dos eventos.
Sobre as regras de utilização da extensão da praia perene, Arthur Neto afirmou que serão as mesmas que estão sendo aplicadas atualmente.
Desde a implantação de redes de proteção, horário para a retirada de banhistas da água, salva-vidas, policiais militares e guardas municipais atuando durante todo o horário de funcionamento, entre outras medidas, o que reduziu a zero o número de mortes na praia.
De nada vai adiantar toda essa obra e investimentos se a prefeitura não mantiver um permanente serviço de fiscalização em toda a extensão do calçadão e da praia para impedir a volta dos camelôs, lavadores de carros, flanelinhas, prostituição, vendas de drogas e arruaceiros que destroem o patrimonio público.