Torquato estava à frente do Ministério da Transparência, Controle e Controladoria-Geral da União.
Inicialmente, havia a expectativa de que Serraglio reassumisse seu mandato de deputado na Câmara. O nome dele havia sido citado nas investigações da Operação Carne Fraca, que investiga um esquema de corrupção envolvendo fiscais e frigoríficos. Uma das fiscais presas na operação se refere a Serraglio como “o velhinho que está conosco”
Mas o Planalto informou mais tarde que Serraglio vai assumir a vaga de Jardim na CGU. Com isso, fica preservado o foro privilegiado do deputado Rodrigo Rocha Loures, gravado recebendo uma mala de dinheiro da JBS. Rocha Loures é suplente de Serraglio.