– (fotos: semcom e youtube) – Com o nível do Rio Negro já registrando a terceira maior cheia da história do estado, o impacto na vida do manauara é cada vez mais claro. Depois a interdição das Rua dos Barés e Barão de São Domingos, na região da Manaus “Moderna”, no fim de semana, parte da Avenida Eduardo Ribeiro, também teve de ser fechada para o fluxo de veículos.
Para tentar compensar o avanço do rio, três pontes foram colocadas ao lado do Relógio Municipal. O outro ponto da via, ao lado da igreja da Matriz, continua liberado para o fluxo normal de veículos.
O estacionamento do prédio da Alfândega do Porto de Manaus também está alagado. Até esta segunda-feira, o nível do rio Negro estava em 29, 72 centímetros, faltando apenas 25 centímetros para o histórico de 2012 – de 29, 97 centímetros.
O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) já tem um plano para a região, caso o nível da água inunde a área por onde trafegam os ônibus, em frente à igreja Matriz. O prefeito David Almeida (Avante) fez um apelo à população para que evite jogar lixo nos igarapés, pois a situação pode piorar a em vários pontos da capital.
Conforme o Serviço Geológico do Brasil em Manaus, a capital já registra a terceira maior cheia da história. Com 29, 72 centímetros, a cota atual só está atrás de 2009 que marcou 29,77, e 2012, que cravou 29,97, o recorde, até aqui.
(com informações de Marcos Pontes)
