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Afetadas pelos buracos, comunidades dos bairros apelam por atenção da Secretaria Municipal da Infraestrutura

As reclamações acontecem em quase todos os bairros, em todas as zonas da cidade. O problemas dos buracos se agrava durante o período de chuvas, dificultando a vida de todos os cidadãos, eleitores e contribuintes. As principias atingidas são as populações das comunidades mais afastadas da área central, onde principalmente doentes, deficientes, idosos e crianças em idade escolar enfrentam extrema dificuldade de deslocamento.

Os buracos não são ‘privilégio’ apenas dos bairros. Os conjuntos residencias populares que, em tese, recebem melhor tratamento do poder público, também sofrem pela situação. No conjunto Manoa, zona Norte da capital, os morados são obrigados a enfrentar este cenário de desolação e riscos. Na rua 18, o asfalto praticamente sumiu e os buracos tomam conta da artéria. Obrigados a improvisar para sair de casa, além dos buracos, eles se deparam com e lama, depois das chuvas.

Nem mesmo os tradicionais “abaixo-assinados”, que apelam aos órgãos públicos por melhorias, têm resolvido a situação, que é cada vez mais dramática em algumas áreas. Apesar de insistentes, esses instrumentos de protesto e cobrança enviados à Secretaria Municipal da Infra Estrutura, nada acontece.

Os moradores reivindicam a inclusão dos bairros no Projeto “Requalifica”, que, segundo eles, têm beneficiado apenas as rua centrais, por onde transitam os os ônibus do sistema de transporte público.  No Manoa, sem se identificarem por receio de represálias, as famílias lembram que cumprem todos os deveres de contribuintes e reivindicam. “Pagamos todos os impostos cobrados e temos o direito de ter nossas ruas inseridas no propalado organograma de obras da prefeitura. Infelizmente, apesar do anúncio e até garantia que as obras chegariam por aqui, nada!”, afirmam.

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