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A curiosa fusão da Videolar com a Microservice

Tem a história do padeiro esperto que vivia reclamando do negócio. “Fazer pão só me dá prejuízos, é um negócio decadente por isso vou fechar minha padaria se não baratear o trigo”- reclamava constantemente.

Quanto mais reclamava, mas expandia os negócios. Cada ano que se passava o “padeiro chorão” comprava uma padaria nova e dava sinais de muita riqueza e ostentação. Gostava de se exibir nas colunas sociais, bebia só champagne francesa, comprou um aviãozinho para passear e emprestar para os amigos e se apaixonou por uma moçoila mais jovem e muito bonita.

Por mera coincidência, assim tem sido a vida empresarial e social do gaúcho Lírio Parisotto, dono da Videolar. Vive reclamando da crise, da invasão chinesa, da PEC da Música e, enfim, da pirataria que está acabando com a produção de CDs e DVDs.

Com essa conversa mole, vai ficando cada vez mais rico. Recentemente, Lírio – desdizendo o que propaga sobre o fracasso da produção de DVDs no Brasil, comprou a concorrente MICROSERVICE, que detinha menos de 5% da produção nacional.

Ato seguinte foi fazer a fusão da Videolar com a Microservice, criando uma terceira empresa já batizada de AMZ, que vai produzir um produto chamado Bopp (película de polipropileno biorientada ou filmes plásticos de embalagem). O investimento será de R$ 500 milhões, segundo Parisotto.

O que eu não consigo entender é como um negócio “decadente” pode gerar tantos lucros e tantos investimentos.

Que tem boi na linha, tem!

Como vive o gaúcho que acumulou uma fortuna de US$ 2,4 bilhões Simone Kafruni/Agencia RBS

Empresário priva da companhia de nomes como Boni (à esquerda) e o ex-ministro Furlan em seu jato particular de 100 milhões de reais, tomando champagne de 1.000 reais. Foto: Simone Kafruni / Agencia RBS

A nova fábrica da Videolar, que agora vai se chamar AMZ, na Torquato Tapajós, um negócio de 500 milhões de reais que chama muita a atenção

 

Saiba mais sobre Lírio Parisotto, o médico que ficou bilionário em Manaus, mas só dirige seu carro com a ajuda de um GPS, conforme a reportagem abaixo publicada no jornal Zero Hora, de Porto Alegre:

Ele atravessa os oceanos num jato Gulfstream avaliado em quase R$ 100 milhões, mas já andou no lombo de uma égua baixota carregando uma saca de milho para moer no moinho colonial. Aprecia beber uma Dom Perignon de R$ 800 a garrafa, mas gosta mesmo é da polenta brustolada preparada pela mãe.Priva com ex-presidentes da República, mas não esquece de quando capinava roças de feijão com a enxada. Passeia em Nova York, mas o umbigo está na bucólica Nova Bassano, na Serra gaúcha, de apenas 8,6 mil moradores.Assim é o estilo do gaúcho Lirio Albino Parisotto, 58 anos, o 601º homem mais rico do mundo segundo o ranking da Forbes, dono de uma fortuna de US$ 2,4 bilhões. Empreendedor desde criança, quando vendia palha para fechar cigarros de fumo crioulo, é um multiempresário de extremos. Tanto pode calçar legítimos sapatos italianos quanto andar descalço numa plantação de mandioca. Vai da boleia da carroça ao volante de um Porsche Cayenne com a mesma naturalidade.De tanto ousar entre extremos, Lirio Parisotto conquistou o topo. Aos 18 anos, quando perdeu um Fusca ao apostar em ações, não se desesperou. Mais tarde, já próspero, aplicou milhões na Bolsa, em lances que fariam recuar o mais destemido dos empresários. Foi sem medo do fracasso que se tornou um megainvestidor internacional.
Lirio volta regularmente ao ninho de Nova Bassano, talvez para retemperar as energias, mas hoje cultiva hábitos chiques _ impensáveis para quem já vestiu camisas feitas com tecido de saca de açúcar. Combina jantares com o casal de atores globais e ecoativistas Bruna Lombardi e Carlos Alberto Ricceli.Degusta vinhos nobres com José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni. Viaja, e muito, nos jatinhos de largas poltronas de couro. Quando está no Brasil, acomoda-se no apartamento de quatro suítes que tem em Manaus. Desfruta a vista do mar no Costão do Santinho, em Florianópolis. Tem outro domicílio em São Paulo.Mas como definir essa personalidade ao mesmo tempo simples e sofisticada? Amiga de longa data, a psiquiatra Anne Marie o qualifica de “expansivo e otimista”, mas também irritável e impulsivo. Enfim, alguém que se submete sempre ao clamor dos instintos.— Ele é do tipo que entende o mundo de forma racional e ordenada. Extremamente inteligente para conseguir os objetivos, é também extremamente sedutor quando quer — avalia a doutora.Como é a vida do bilionário 

No pátio do hangar de voos executivos do Aeroporto de Congonhas em São Paulo, os preparativos do jato Cessna Sovereign frustram um dos três donos da aeronave, que em breve iria partir para Manaus levando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e outras autoridades para o Fórum Amazonas Sustentável. Não é para menos.

Lirio Albino Parisotto, 58 anos, o 601º homem mais rico do mundo na lista da Revista Forbes, com uma fortuna avaliada em US$ 2,4 bilhões, esperava poder levar o ex-presidente no seu mais novo brinquedo. Um recém-comprado jato Gulfstream, que custa mais de US$ 50 milhões, sem impostos, tem autonomia para voos longos, acomoda 14 pessoas e viaja quase na velocidade do som. Numa conversa com o comandante Wilson Caprio, que pilota para o empresário há sete anos, Lirio ri.

— A Anac não liberou o avião novo — explica o comandante, acostumado a levar passageiros como o ex-presidente dos Estados Unidos Al Gore de carona nos jatos de Lirio Parisotto.

— Os passageiros são sempre de alto nível. Isso é uma grande responsabilidade para im. Mas é muito tranquilo pilotar para o senhor Lirio. Ele é especial, muito amigo, muito família. Uma pessoa engraçada, sempre de bem com a vida. E entende de aviões — conta.

Voar alto sempre foi o objetivo desse gaúcho, filho de agricultores descendentes de italianos, que nasceu no dia 18 de novembro de 1953, a 10 quilômetros da cidade de Nova Bassano, próxima a Caxias do Sul, numa casa sem luz elétrica, na qual a produção agrícola era basicamente de subsistência para o casal e os 11 filhos.

— Ele sempre disse que queria ser alguma coisa na vida. Desde pequeno batalhava muito. E saiu de casa cedo, aos 13 anos foi para um seminário. Depois, foi expulso e não explica por quê. Estudou medicina, se formou, abriu um negócio pequeno que hoje é uma grande empresa, na qual eu sou gerente de engenharia — diz Eloi Parisotto, um dos 10 irmãos.

— O único caso de nepotismo na Videolar — brinca Lirio, ao apresentar o irmão mais novo.

A empresa, hoje um conglomerado de quatro indústrias petroquímicas que produzem CDs, DVDs, discos Blu-Ray e flash drives na zona franca de Manaus, e que logo deve inaugurar uma nova unidade de Bopp (película de polipropileno biorientada ou filmes plásticos de embalagem), com investimento de R$ 500 milhões, além de uma unidade em São Paulo, começou como uma pequena videolocadora em Caxias do Sul.

O mascate virou empresário

Ao deixar o seminário, por ser “anarquista”, como gosta de dizer, Lirio foi estudar medicina em Brasília. Fazia de tudo para ganhar dinheiro naquela época, início dos anos 1970. Mascateava carros, toca-fitas, relógios, fazia declarações de Imposto de Renda, tudo para pagar os estudos e os livros. Quando um amigo, dono de uma instaladora de som em carros, a Audiolar, passou por dificuldades financeiras, ofereceu a empresa a Lirio, que tocou o negócio em Caxias do Sul, com um sócio. A empresa cresceu, virou Videolar em 1988 e hoje fatura US$ 1,4 bilhão por ano e emprega dois mil funcionários.

— Lirio é uma pessoa com bastante energia. Está sempre bem informado, por isso cobra resultados. Como construiu tudo do nada, passa para nós esse desafio constante — conta o diretor industrial da Videolar, Silas Paulo Varone.

Ao passear pela fábrica, o empresário conversa com os funcionários, brinca bastante e manda pintar as frases de efeito que ouve nas paredes da empresa. Não se furta em comer no refeitório da indústria e ao montar o prato revela suas origens: uma porção bem farta de arroz com feijão e três pedaços de frango.

Quem o vê comendo assim não imagina que, pouco antes de aterrissar em Manaus, Lirio estava servindo champanhe Dom Perignon aos seus convidados ilustres, a bordo do Sovereign, onde foi o único a tirar os sapatos italianos, confortável na posição de dono do luxuoso jatinho, com largas poltronas de couro. Cada Dom Perignon custa cerca de R$ 800 e, na viagem em companhia de Fernando Henrique Cardoso, seu filho Paulo Henrique Cardoso, o ex-ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, o ex-diretor do Banco Central Nelson Carvalho e o presidente de honra da Rede Accor no Brasil Firmin Antonio, foram abertas quatro garrafas. Ou “garafas”, como pronuncia Lirio, ainda com o sotaque de colono descendente de italianos.

— O mais curioso no Lirio é que, mesmo depois de enriquecer e de se transformar um empresário poderoso e em um grande investidor, ele nunca esqueceu as origens. Fala com o sotaque da roça, é muito direto e objetivo. Um fofoqueiro de primeira — diz Furlan.

Obsessão por imóveis

Dono da corretora Geração Futuro, com fundos de ações responsáveis pela maior parte do seu patrimônio avaliado em US$ 2,4 bilhões (cerca de R$ 4,3 bilhões), Lirio não começou bem sua carreira como investidor no mercado financeiro. Sua primeira tentativa foi um retumbante fracasso.

Com apenas 18 anos, recebeu um Fusca como prêmio em um concurso de monografias organizado pelo Exército. Encantado com a alta das ações, investiu na renda variável e perdeu tudo em pouco tempo.

— Saí com o dinheiro para uma refeição — relembra.

Como empresário já estabelecido, voltou a aplicar na Bolsa. O prejuízo foi ainda maior, de US$ 200 mil. Só no início dos anos 1990 teve o primeiro sucesso, quando investiu US$ 1 milhão. Multiplicou a fortuna por quatro e conseguiu comprar a participação do sócio na Videolar.

Em 2008, o investidor também perdeu alguns milhões, mas, desta vez, aproveitou a baixa para aumentar sua posição, atravessou a crise e saiu dela ainda mais rico. Além do faturamento da Videolar e dos fundos de ações (90% nos setores de siderurgia, mineração, bancos e companhias elétricas), Lirio investe em imóveis.

Tem um apartamento com quatro suítes no Bairro Ponta Negra, o mais nobre de Manaus, um no Costão do Santinho, em Florianópolis, e outro em São Paulo, onde passa a maior parte do seu tempo. Na garagem um Porsche Cayenne, que na versão mais simples custa quase R$ 400 mil e, de reserva, para driblar o rodízio na capital paulista, um Mercedes. Em Manaus, Lirio mantém um outro carro, que dirige ele próprio, com auxílio de um GPS.

 

 

16 Comentários para “A curiosa fusão da Videolar com a Microservice”

  1. Kleber disse:

    A inveja é uma merda, hein Ronaldo???
    Fizeste um levantamento completo do patrimônio do cara só pra colocar no teu blog?
    Viraste Colunista Social? kkkkkk

    RESPOSTA: Estou levantando o resto ainda. Não consegui tudo, mas vou conseguir.

  2. Marco disse:

    Caro Ronaldo,
    Tenho habito de ler seu blog e acho muito bom gostaria de fazer uma pequena correção em suas informações a primeira empresa fundada pelo Lirio na decada de 70 não foi Audiolar e sim Audiocaxias que ficava na rua moreira cezar em Caxias do Sul, mas achei um pouco tendenciosa sua reportagem sobre a Videolar afinal esta empresa paga tantos impostos e gera bastante empregos, gostaria de dar uma sugestão de matéria para seu blog, que tal investigar pessoas que chegaram em Manaus puxando uma ¨Cachorinha¨ e cairão nas graças de politico e ficaram milionarios, tem bastante gente assim aqui no Amazonas, fico no aguardo desta reportagem.
    Obrigado.
    Marco

    RESPOSTA: Caro amigo, o Lírio Parisotto se encaixa bem no exemplo que você deu no final do seu comentário. Puxava uma cahorrinha e caiu nas graças de político que acabou dando-lhe uma suplência de senador.

  3. Anonymous disse:

    Não existe isso de “ficou rico do nada”, como histórias de silvio santos era camelô e talz, isso não existe.

    O que existe são cidadãos, com mentes brilhantes, que enxergam oportunidades também brilhantes, e com muita competência alçam vôo.

    O cara aplicou um milhão na bolsa, daí ficou rico, foi com isso que ele empinou.

    Só se fica rico da noite pro dia com herança ou loteria.

    Do resto apenas com muito trabalho, e claro OPORTUNIDADE.

    A oportunidade é o fator mais chave da coisa, pois se matar de trabalhar não é sinônimo de enriquecimento

    E o amigo falou besteira aí em cima dizendo que ele “caiu nas graças de um senador”, isso é de uma infantilidade sem igual, quem caiu nas graças dele foi a luiza brunet, o parisotto financiou a campanha do cadeirudo bipolar, nao tem nada de caiu nas graças não.

    Até mulher pra cair nas graça$, tem que ser um homem de muitos princípio$.

    Esse cara peida pacco rabane é o cara mais rico do amazonas e um dos mais do País.

    É o eike batista baré.

    Agora essa de andar de GPS aqui em Manaus é bem bizarra, porque os mapas daqui não sao atualizados.

    Leso é quem dar incentivo e acredita nos contos de miséria desses caras, diga-se de passagem eles tem 2 segredos.

    1- Contar choro
    2- Ser mão -de-vaca.

    1+2 = 3

    3= cada vez mais rico

    Simples assim.

  4. Comodoro disse:

    Com certeza voce sabe que nesta fazenda tem um laranjal. Imagino que suas suspeitas vem de fontes fidedignas então preste este serviço a sociedade deste estado e ponha a boca no microfone, digo no trombone.

  5. Paula Madalena (Cidade Nova 2) disse:

    RONALDO,

    Caso vc queira, e ache necessário, não ficarei chateada se vc editar o que tenho pra falar.
    Sabe, Ronaldo, lendo tudo isso ai que vc escreveu e as pessoas comentando(teve um que disse que o empresário peida Paco Rabanne) quero te pedir a delicadeza de disponibilizar meu e-mail publicamente pois pretendo muito entrar em contato, ou quem sabem alguémm ou o próprio Dr.Lírio entre em contato comigo.
    Sou pobre mas sou limpinha, sabe Ronaldo.
    Quero muito, mas muito mesmo, oferecer minha (editado) de 23 aninhos pra esse homem lindo e rico.
    Podemos, eu, ele e a (editado) fazer aquele (editado) ! Ai que delícia, é tudo o que quero.
    Portanto, Ronaldo, POR FAVOR, publique minha intenção e meu e-mail. Vai que o empresário seja avisado da tua postagem e entre em contato comigo…
    Estou aqui, prontinha (editado) ! Ops, esqueci de dizer que sou (editado). Mas eu topo, e o mundo hoje é hiper gay! Todo mundo pega todo mundo.
    Beijos,amoreco!

    E não me decepcione!

    Sou leitora assidua, seu baixinho envocado!

  6. ETHOR disse:

    cala boca ronaldo o cara ta gerando emprego na nossa cidade.

  7. Ricardo disse:

    Ronaldo,
    Fui fornecedor de serviços técnicos à Videolar Manaus, passei lá desenvolvendo projetos durante quase dois meses, (editado)
    Ricardo.

    RESPOSTA: Mande as provas para publicarmos

  8. caio disse:

    Momento fofoca. hehe

  9. Ricardo disse:

    Ronaldo,

    Eu afirmei que foram dois meses de trabalho sem pagamento, mas consultando minhas planilhas, e-mails (com resposta da gerência da Videolar entre outros me convocando para agendamento dos serviços e apresentações onde eu também cobrava a formalização do pedido, todos muito bem guardados), documentos e solicitações verifico que foram 3 meses em tempo parcial como prestador de serviços de consultoria (cerca de 3 horas diárias em agosto, setembro e outubro de 2005), que deveriam ter sido pagos em 3 eventos: 1ª na mobilização, 2ª após levantamento e apresentação preliminar e 3ª após apresentação final .

    Na ocasião eu e uma pequena equipe de engenheiros e técnicos conhecemos todas as instalações e fizemos um levantamento geral da logística de produção e fluxo de suprimentos da empresa toda, com objetivo de identificar atividades que não agregam valor aos produtos, manuseios desnecessários, erros, desperdícios e contrafluxos a fim de propor soluções que pudessem proporcionar melhor fluidez, economia com propósito de gerar maior rentabilidade das atividades fabris da empresa.

    Fizemos diversas propostas de layouts mais eficientes, cada um com diferentes graus de investimento, que apresentamos à gerência e diretoria, deixamos lá somente “hard copies” (papel imprimido). Como a Videolar não fez os pagamentos de mobilização e nem da apresentação preliminar, não concluímos a 3ª fase aguardando manifestação do pagamento da Videolar, até hoje….

    NOTA DO BLOG: Suprimi o restante do seu comentário para aguardar documentos. Mande-os, por favor. abs

  10. Marco disse:

    Caro Ronaldo,
    Com relação a ¨Cachorinha¨ o Lirio só foi ser puxa saco para ser suplente depois de rico no entanto ¨outros ¨

  11. Caio disse:

    Vontade de ser milionário em Ronaldo, já parou pra pensar que todo mundo que fica rico tu critica.

    RESPOSTA: Depende de como a pessoa fica rica.

  12. caio disse:

    O Ronaldo já ficou milionário. O Nino vai deixar parte de seu patrimônio gigantesco para o garoto prodígio. Que mega sena hein? O povo do Amazonas ficou chupando o caroço da manga, visto que Nino não fez absolutamente nada por este Estado.

    RESPOSTA: E eu aceito, Caio. Inclusive o seu patrimônio, caso queira me inscrever eu seu testamento, fique a vontade.

  13. Funcionario da Videolar em Manaus disse:

    É verdade, enquanto ele que já é milinário vive chorando, dizendo que seus negócios vão de mal a pior e que produzir cds e dvds não dá lucro e mesmo assim investe alto, por outro lado existem funcionários seus dedicados que trabalham duro, alguns até em desvio de função e os mesmos não recebem o reconhecimento que merecem, deixando o mesmo mais rico ainda!!!

  14. ted silva disse:

    Olá Ronaldo vc sabe me dizer quando a video lar vai voltar as suas atividades no site deles. Eu sempre muito comprei la meus cds e etc. pode me de dizer amigo? Tudo de bom pra vc.

  15. carlos disse:

    Ronaldo trabalhona videolar unidade 4 durante 11anos fabricando poliestireno e eu tinha acesso a tudo..os gerentes sao uns gerentes amadores e a supervisao e composta por desqualificados.. no laboratorio de analises de poliestireno os analistas eram obrigados a misturar produto bom com produto ruim para mandar para os clientes ..enganando os clientes ..uma vez chegou a voltar de uma empresa 200toneladas de produtos misturados…fora as ameaças de demissao feitas pelo supervisores e gerente que roubam o dono sem ele saber..superfaturandoos serviços… irresponsaveis conraminando as aguas e solo despejando estireno etilbenzeno durante a chuva pra nao deixar rastros …isso acontece ate hoje receberam uma multa de 1 milhao esse ano do ipaam e fizeram outra fabrica ao lado sem a licenca ambiental..um rapaz teve o rosto totalmente qurimado em um acidente e nao foi divulgado e nem recebe ajuda o coitado..somos obrigados trabalhar exalando vapor de estireno nao tem fiscalizacao …tudo aqui e escondido..e agora o bilionario…proibio tomar café com mas de um pao e na refeicao repetir a comida..esse e o lirio..e o gerente imcompetente que a populacao nao sabe…essa dabrica e um risco ao distrito e as fabricas vizinhas ..tudo aqui e falho ate um dos tanques ia explodir e levar parte do distrito..esses tanques sao bombas ..um deles ta com uma pequena inclinacao por sorte nao vira …xade a fiscalizacao as leis ..tem que fechar essa fabrica que e um risco a populacao…trabalho aqui comedo ..sou um dos lideres de grupos ja cansei de tanta mentira….

  16. funcionário da Microservice disse:

    É igual aqui na Microservice essa história de que as receitas estão no vermelho, que nao tem como pagar a PL porque nao tendo lucro, mas cada bobina de PS que eles produzem é mais de cem mil reais que eles internam pra Danone, produzem lotes e mais lotes de estojo pra bluray e pra jogos de PlayStation que a Sony fabrica,eles alugaram o antigo predio da iros motos pra harman e ainda vao alugar o antigo prédio da distribuição pra essilor. Acredito que todos estes investimentos geram uma receita satisfatória, sem contar que ainda venderam parte da produção fe CDs pra Videolar, ai o tedesch e o amauri que sao diretores da Microservice insistem em dizer que a empresa está em crise, sendo que está com alta lucratividade no ramo fe negócios que atua.

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