O erro na escolha de Maíra Charken para o lugar de Mônica Iozzi foi algo que a própria Globo, com o “Vídeo Show” no ar, não teve problema em admitir.
Prova disso é que, depois de desbancar dezenas de concorrentes no período de testes, a escolhida foi desaparecendo aos poucos da bancada do programa, cedendo seu lugar para Giovanna Ewbank, Alinne Prado e Susana Vieira. Ela, que é bom e para o posto que foi aprovada, sumiu completamente.
Não há nenhuma manifestação oficial sobre isso, mas a rejeição muito alta, com intenso bombardeio nas redes sociais e críticas à falta de um estilo próprio, pesaram demais contra a Maíra. A tentativa de ser alguém que não era ela, deu no que deu.
Incompreensível, difícil de entender, é como tudo isso não foi observado e até corrigido no período dos testes e pilotos. Alguém, além da própria Maíra, errou, e errou feio.
Em cima disso
Na última quinta-feira, para embaraçar esse já emaranhado cenário do “Vídeo Show”, circulou informação sobre o afastamento definitivo de Maíra Charken da bancada, até em função do seu pouco aproveitamento.
A Globo negou.
Nota oficial
“Na verdade, o que houve foi uma intensificação do rodízio – tanto na apresentação quanto nas reportagens -, e nesta semana – 2 a 6 de maio – a Aline assumiu mais a bancada e a Maíra, mais a reportagem”.
Foi o que a Globo colocou, sem revelar quando ela voltará. Deixou no ar. Pode ser hoje, amanhã, mas também pode não ser. Esse esvaziamento indica que seguirá apenas como repórter.