Projeto Caravana da Cidadania, SSP-AM, combaterá violência nas escolas

10/07/13 – Atingir a classe estudantil, em todas as zonas de Manaus, com ações educativas, esportivas e de prevenção à criminalidade. É o objetivo o projeto Caravana da Cidadania nas Escolas e Comunidades (CEC), que será lançado nesta quarta-feira (10), pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

De acordo com a secretaria, a zona Sul será a primeira área a receber as atividades do CEC. A solenidade de lançamento acontece, às 17h, no auditório do Centro de Educação em Tempo Integral (Ceti) Gilberto Mestrinho, no bairro de Educandos, zona Sul.

De acordo com o coordenador do projeto, o secretário-adjunto de Segurança Pública, delegado Francisco Sobrinho, todos os programas preventivos do sistema de segurança estarão envolvidos nesse projeto que visa, principalmente, combater a violência nas escolas.“Vamos massificar o processo de prevenção e investigação nas unidades educacionais com o Proerd, Previne, Formando Cidadão, Pró-Vida e Secretaria-Executiva de Inteligência (Seai). Esperamos contar com apoio dos pais, professores, poder público e de toda a sociedade”, disse.

Francisco Sobrinho explicou, que nessa primeira etapa 33 escolas da zona Sul vão receber o Caravana da Cidadania. Segundo o delegado, as equipes vão passar de dois a três dias, em cada unidade, nos três turnos de aula, fazendo palestras e oficinas com assuntos ligados à classe estudantil e problemas enfrentados nas escolas e comunidades vizinhas, como o tráfico de drogas. “Teremos ainda atividades esportivas e encaminhamento de denúncias para as unidades policiais competentes”.

Atendimento social – Outra ação do projeto CEC será o atendimento com psicólogos e assistentes sociais. A intenção é encaminhar para tratamento, de imediato, por meio dos órgãos competentes, pessoas que sejam vítimas do tráfico de drogas.

Interação – O secretário de Segurança Pública, coronel PM Paulo Roberto Vital de Menezes, disse que o principal legado desse projeto é a interação da polícia com a classe estudantil, que inclui pais e educadores. ”Vamos criar comissões formadas pelos alunos, pais, professores e representantes da própria comunidade, para que possamos ter um retorno de tudo que acontece naquela área. É essencial termos esse apoio para que, assim, possamos fortalecer o trabalho da polícia”, enfatizou.

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