Prestes a completar 60 anos, Monique Evans fala sobre namoro com mulher: “Incapaz de olhar para outra”

Ex-modelo e apresentadora vira sexagenária no dia 5 e faz festão para comemorar: “Os 60 de hoje são os 40 de antigamente”

"Não uso creme nenhum, e olha que ganho vários. Também me oferecem cirurgias plásticas de graça, nunca aceitei. A única coisa que faço é botox", afirma Monique Evan (Foto: Lipe Borges / Editora Globo.)

Símbolo sexual de várias gerações, Monique Evans completa 60 anos no dia 5 e fará, no Rio de Janeiro, uma festança para 600 convidados. “Está enlouquecido o babado: vai desde a minha mãe, minhas tias, passando pela minha filha e pelas amigas dela. Serão várias tribos”, diz, sem se importar em virar sexagenária e feliz com o namoro de dois anos com a DJ Cacá Werneck, sua primeira relação com uma mulher, com quem vive há quase dois anos.

Monique Evans e Cacá Werneck: "Não vejo como minha primeira relação com mulher. Não me imagino com outra, sou incapaz de olhar para um mulher na rua. Sou é apaixonada pela Cacá, é simples", declara-se Monique (Foto: Reprodução Instagram)

Passou por alguma crise com a idade?

Não. Os 60 de hoje são os 40 de antigamente. Número não tem importância, nunca menti minha idade. Não uso creme nenhum, e olha que ganho vários. Também me oferecem cirurgias plásticas de graça, nunca aceitei. Sou desligada, esqueço de usar roupa nova. A única coisa que faço, uma vez por ano, é Botox.

Teve medo de assumir relação com uma mulher?

Fiquei com receio da família. Mas, depois que eles ficaram sabendo e me apoiaram, decidi contar logo para todo mundo para a imprensa parar de correr atrás de mim. Foi uma loucura na época, tinha fotógrafo pendurado no muro de casa, atrás da árvore, um saco. Parecia que eu estava me escondendo, e eu sou de escancarar, não é? Não vejo como minha primeira relação com mulher. Não me imagino com outra, sou incapaz de olhar para uma mulher na rua. Sou é apaixonada pela Cacá, é simples.

Monique Evans (Foto: Lipe Borges / Editora Globo)

Como vê os casos de abuso contra a mulher?

Essas barbaridades sempre aconteceram. O que é bom é isso estar aparecendo, vindo à tona. Cheguei até a pensar em entrar para a política, para lutar contra estes abusos. Mas como fazer política em um país deste, sem me envolver na bandalheira? Então desisti.

Já sofreu assédio?

Pouquíssimas vezes, nada sério. Como sabiam como sou, nunca chegaram assim, direto. Esse negócio de teste do sofá, por exemplo, acredito que não cheguei mais longe exatamente pelo meu jeito de ser, por não compactuar.  Comigo, o buraco é mais embaixo.

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