Policiais militares se reúnem em assembléia-geral para definir posicionamento sobre paralisação

Policiais militares estão reunidos nesta tarde para redefinirem a data da paralisação que estava marcada para a quinta-feira (15).

Para a categoria, as promessas do governo de que os policiais teriam injustiças corrigidas não passaram de promessas. Segundo as lideranças, o governo do Estado quis apenas “ganhar tempo” com a reunião. “O governo não resolveu nada”, afirmou o presidente da Associação dos Praças do Estado do Amazonas (Apeam), Gerson Feitosa.

Nota conjunta divulgada pela Associação de Cabos e Soldados e Apeam afirma que a luta da categoria é pela defesa da lei de reestruturação da carreira de policial militar – a lei 4.044 de 2014.

A Nota também denuncia as condições precárias em que trabalham os policiais militares os bombeiros militares, com viaturas “em péssimas condições de uso, pouco combustível, munição e coletes vencidos”.

Por conta disso, a Apeam convocou a assembléia-geral para esta tarde, onde os policiais deverão deliberar sobre vários assuntos, inclusive a paralisação geral.

O representante da categoria, Gérson Feitosa, classificou o momento como “gravíssimo” para a categoria e convocou todos a participarem da assembléia-geral, na sede da Associação de Cabos e Soldados.

Neste momento, os policiais militares saem em carreata dos bairros Compensa e Alvorada rumo ao local da assembléia-geral.

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