Pelé não consegue caminhar por conta própria

Depois de ser substituído pelo maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima no acendimento da Pira Olímpica, na abertura das Olimpíadas do Rio, Pelé, que havia feito uma cirurgia no quadril em dezembro de 2015, nos Estados Unidos, ainda não teria se recuperado totalmente. Segundo uma nota publicada na coluna Gente Boa, do jornal O Globo, assinada pela jornalista Cleo Guimarães, no domingo, dia 30 de outubro, o “rei do futebol” não está conseguindo andar por conta própria, nem com ajuda de bengala.

Paulo Pinto/Fotos Públicas/Divulgação

Já no revezamento da tocha olímpica, no dia 22 de julho, Pelé não conduziu a chama. Quando a tocha passou pela cidade de Santos, no litoral de São Paulo, o ex-craque dsa Seleção Brasileira apenas apareceu na sacada de seu apartamento, segurando o símbolo olímpico e acenando para os fãs. Nessa época, mais de sete meses após a cirurgia no quadril, a segunda dele – a primeira, em 2012, não teria dado certo –, ele ainda não conseguia caminhar sem ajuda.

“Está difícil para ele andar poucos metros que seja. Pelé também tem dificuldades para permanecer em pé”, diz a colunista Cleo Guimarães.

O ex-jogador, que está com 76 anos, chegou a dizer, em abril deste ano, que na cirurgia de 2012, quando foi implantada uma prótese em seu quadril, teria ocorrido um erro médico. Porém, o ortopedista Roberto Dantas, responsável pela operação do tricampeão mundial, rebateu a acusação e disse que o ex-atleta teria se confundido em relação ao suposto problema com a prótese.

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