Morre em Manaus o radialista Joaquim Marinho

Aos 76 anos, morreu neste domingo (2/6), em Manaus, o jornalista, radialista e historiador Joaquim Marinho. A informação foi confirmada agora há pouco, pelo também radialista e amigo Eduardo Monteiro de Paula, mais conhecido como Dudu.

Marinho, que enfrentava problemas de saúde há alguns anos, também sofria de uma doença neurológica – 0 mal de Parkinson.

Ele morreu em casa, ao lado da família.

Dono de uma vasta vasta cultura, Marinho trabalhou em emissoras de rádio e TV e colaborou com vários jornais impressos na capital do Amazonas.

Por várias gerações, Joaquim Marinho foi considerado um grande professor por novos radialistas, grande divulgador e importante representante da cultura do Amazonas.

Para Dudu, com a morte de Joaquim, a cultura amazonense perde um grande embaixador.

Ele deixa esposa e filhos. O corpo de Joaquim Marinho vai ser velado a partir das 19 horas, no Palácio Rio Negro, na Avenida Sete de Setembro, Centro da capital.

O horário de local de sepultamento deve ser divulgado ainda hoje.

 

A Prefeitura de Manaus divulgou nota de pesar pelo falecimento de Joaquim Marinho:

 

Nota de pesar – Joaquim Marinho

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, e a primeira-dama, Elisabeth Valeiko Ribeiro, lamentam profundamente a morte do comunicador e ícone da cultura amazonense, José Joaquim Marques Marinho, ocorrida às 11h deste domingo, 2/6, aos 76 anos de idade, após uma parada cardiorrespiratória em sua residência.

“Joaquim Marinho se mostrou um grande homem e democrata em momentos importantes do País. Uma pessoa sempre vanguardista, que contribuiu para manter a cultura viva do Brasil e do nosso Estado”, lembrou o prefeito.

Nascido na cidade de Porto, em Portugal, em 1º de maio de 1943, Joaquim Marinho viveu por mais de 60 anos na capital amazonense, onde foi grande expoente da comunicação, cultura e arte na cidade.
Radialista, escritor, dono de um grande acervo cultural e tendo mantido durante décadas cinemas no Centro da cidade, Joaquim Marinho deixa grande legado cultural para o Estado do Amazonas.

Segundo informações de sua família, o velório será realizado no Salão Nobre do Palácio Rio Negro, na avenida Sete de Setembro, Centro, na tarde deste domingo.

Pelo falecimento de Joaquim Marinho, a Prefeitura de Manaus irá decretar três dias de luto oficial.

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