Os relatos dos servidores são de falta de material básico como copos descartáveis, papel higiênico e até medicamentos, para o trabalho nas unidades. Reclamam, ainda, do descumprimento de promessas de campanha, como o plano de cargos, carreiras e salários, a data-base, que deveria ter sido paga em abril, promoção e o plano de saúde dos profissionais.
Segundo o Sindicato dos Farmacêuticos, Manaus tem deixado servidores municipais “na mão”, afirma a presidente da entidade sindical, Célia Motta.
Os representantes dos servidores da saúde municipal chegaram ensaiar uma manifestação, na frente do prédio da Prefeitura da capital, nesta quinta-feira (24), mas acabaram sendo convencidos a participar de uma reunião no auditório da Casa Militar. Para a representante do Sindicato da saúde Federal, Socorro Silva, uma forma de desmobilizar a manifestação e o descontentamento pela falta de condições de trabalho destacou.
Após as negociações, uma reunião com o prefeito Arthur Neto foi agendada para a próxima segunda-feira (28).