Luta dos médicos durante a pandemia de coronavírus é inspiração para estudantes

Uma das profissões mais demandadas e indispensáveis nesse período de pandemia de Covid-19 tem sido a dos médicos. Lutando na linha de frente contra a doença, eles têm sido incansáveis. O exemplo dado por profissionais têm servido de inspiração para quem está se preparando para exercer a Medicina no futuro.

É o caso da estudante do curso de Medicina do Centro Universitário Fametro, Elisa Carreteiro Gamboa. Ela, que está no sétimo período, conta que a pandemia reforçou ainda mais o seu desejo e convicção de ser médica e ajudar quem precisa. “Se eu pudesse, com certeza estaria atuando na linha de frente de combate à doença”, disse.

Segundo Elisa, fazer Medicina sempre foi o seu desejo. “Acho uma profissão linda. Ajudar o próximo é algo que eu sempre procurei realizar e quando me formar vou poder fazer isso a muito mais pessoas”, destacou.

Estudante do curso de Medicina do Centro Universitário Fametro, Elisa Carreteiro Gamboa

Para a estudante, a Medicina é um chamado. O que tem acontecido nessa pandemia serve como um choque de realidade para médicos e estudantes da área, diz ele. “Quem decidiu estar nos hospitais todos os dias, encarando todos os problemas que têm acontecido, vendo a morte de perto, e mesmo assim não desistiu, é porque realmente nasceu para isso. O mesmo vale para os estudantes de Medicina. No futuro, o nosso trabalho será muito importante para a sociedade”, frisou.

O mesmo sentimento de gratidão pelos que estão lutando para ajudar o máximo de pessoas nos hospitais é compartilhado pela estudante Bruna Moraes. Ela cursa o oitavo período de Medicina e acredita que a pandemia mostrou que ser médico é uma profissão especial. “É necessário atuar com humanidade e empatia.  Trabalhar com amor e cuidado, pois nem sempre o médico vai poder curar. Em alguns casos podemos apenas oferecer o melhor tratamento, qualidade de vida e conforto”, afirmou.

Estudante Bruna Moraes

Bruna tem como inspiração na profissão a tia-avó, Maria Helen Pedrosa, que era médica ginecologista e obstetra. “Penso em seguir outra especialidade, mas a dedicação que ela tinha são exemplos que quero seguir”.

Como ainda não podem exercer a profissão, as estudantes têm procurado ajudar de outras maneiras. Elas têm se envolvido em campanhas solidárias para arrecadação de doações para os hospitais e para as famílias de pacientes. “É uma forma, mesmo que pequena, de ajudar quem está trabalhando incansavelmente pela cura e os que sofrem com a incerteza de não saber se o seu parente irá retornar para casa”, ressalta Bruna Moraes.

Com informações da assessoria de imprensa

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