Líder da Assembleia de Deus no Amazonas nega que pastor Samuel Câmara tenha sido expulso da Convenção-Geral

31/05/13 – O pastor Samuel Câmara não foi expulso, como foi divulgado na grande imprensa, mas desligado da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, realizada em abril, em Brasília A explicação foi dada nesta sexta-feira, pelo vice-presidente da Assembleia de Deus no Amazonas, pastor Moisés de Melo e Silva.

“Nós tivemos, no mês de abril, a Convenção-Geral, quando houve eleição, e o pastor Samuel concorreu à presidência da Convenção. Hoje, o pastor Samuel preside a Igreja Assembleia de Deus – mãe de todas as Assembleias de Deus do Brasil, em Belém do Pará, onde a Assembleia de Deus começou. Na verdade, ele foi desligado pelo atual presidente, José Wellington.”

O pastor Moisés de Melo e Silva classificou o desligamento de Samuel Câmara como perseguição política, e disse que ele já está recorrendo judicialmente. “Foi uma atitude de perseguição política, pelo fato do pastor Samuel ter concorrido e se levantado como uma voz, procurando fazer o melhor pela Assembleia de Deus no Brasil. O pastor Samuel procura entender a situação e está recorrendo, conforme seu direito.”

O pastor Moisés descartou a possibilidade de uma divisão, com a criação de uma nova organização evangélica.  “Infelizmente, alguns membros buscam uma cisão, mas, a princípio, entendemos que o melhor para a unidade da Assembleia de Deus é permanecermos. Tanto é que, se quisesse, o pastor Samuel já poderia ter feito isso há muito tempo e, até agora, não o fez. A prova é que estamos ligados à Convenção-Geral. É esse o pensamento do pastor, que tem buscado a unidade da Assembleia de Deus.”

O pastor Samuel Câmara já dirigiu a Assembleia de Deus no Amazonas e é presidente da Rede de Rádio e Televisão Boas Novas. A Assembleia de Deus no Amazonas tem cerca de 250 mil membros e congregados.

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