Justiça suspende eventos de vaquejada em Manaus e categoria reclama dos argumentos apresentados sem provas

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– imagem apenas ilustrativa – O argumento do Ministério Público Estadual (MPE) foi “maus tratos contra os animais”. Por causa disso, o MPE determinou a suspensão do evento de vaquejada que seria realizado no último fim de semana, o que, segundo os organizadores, não condiz com a realidade. João Batista Torres, que é criador de cavalos, admite que os animais foram realmente maltratados, “mas, há bastante deixou de ser assim!”

A vaquejada existe há décadas no Brasil e, no Amazonas, desde 1980 e com muitas evoluções. Um dos responsáveis por cuidar dos animais, Raimundo Pereira mostra essa mudança, dando como exemplo a forma de segurar o rabo do cavalo que, agora, usa esse protetor, pra evitar machucar o animal. A preocupação dele com a decisão judicial é a perda do emprego.

Segundo os organizadores, o prejuízo com o cancelamento do evento foi mais de R$ 70 mil. Prejuízo também pra quem trabalha indiretamente com o público da vaquejada, como o merendeiro Marcos Joel, que, há 5 anos, vende lanche nos haras do Tarumã.

A Associação de Vaqueiros do Amazonas tenta derrubar a limitar na justiça, mas ainda não consegui’. Enquanto isso, os trabalhos de preparação dos animais estão proibidos, o que, segundo eles, pode resultar no desemprego de mais de 3 mil profissionais envolvidos na atividade, nas mais diversas funções.

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