Irmão de Paris Hilton é condenado a dois meses de prisão

O irmão de Nicky e Paris Hilton, de 22 anos, teve sua liberdade condicional revogada na segunda-feira (06.06.16) após ter sido reprovado em uma série de testes de drogas, de acordo com o promotor adjunto dos Estados Unidos, Alexander Schwab. Ele também foi dispensado de um programa de abuso de substâncias.

Conrad Hilton

Schwab disse ao ‘Entertainment Tonight’: “O Ministério dos Estados Unidos ficou satisfeito com a condenação – dois meses foi a recomendação que fizemos no tribunal”. “Conrad tem 48 horas para comparecer à cadeia. Ele tem que se apresentar para a custódia do Departamento de Prisões”.

Uma fonte disse: “Conrad Hilton estava em lágrimas quando a sentença foi anunciada. Seus pais estavam no tribunal também”.

Em janeiro, Conrad foi condenado a passar 90 dias em uma clínica para lidar com o abuso de drogas depois que ele supostamente violou sua liberdade condicional ao invadir uma propriedade, reprovar em um teste de drogas, recusar-se a completar três programas de tratamento e deixar a Califórnia sem autorização prévia de seu oficial de liberdade condicional.

A ordem veio depois que ele foi preso em maio de 2015 por invadir a residência de sua ex-namorada residência, Hunter Salomon, apesar de ela ter uma ordem de restrição contra ele.

Hunter – cujo pai Rick Salomon estrelou uma fita de sexo com a irmã mais velha de Conrad, Paris – previamente arquivou documentos contra seu ex-namorado, nos quais ela afirma que ele disse que vai cometer suicídio, ameaçou violência e pediu sua mão em casamento durante uma visita à casa de sua mãe.

A ordem de restrição determinou que Conrad deve ficar a 90 metros de distância de Hunter, sua irmã Tyson, sua mãe E. G. Daily e seu pai.

Apenas uma semana antes, Conrad foi condenado a uma multa de US$ 5,000, 750 horas de serviço comunitário e um tratamento em um centro de saúde mental após um incidente a bordo de um voo da British Airways de Londres com destino à Los Angeles em julho de 2014.

O herdeiro do hotel tinha anteriormente se declarado culpado do delito de agressão simples na sequência de seu colapso total de 10 horas no avião, durante o qual ele teria gritado ameaças aos comissários de bordo.

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