Inauguração do Hospital Universitário Getúlio Vargas foi marcada por protestos contra a PEC 55 e improvisos

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Tudo estava tranquilo e dentro do que foi previsto pelo cerimonial, para a inauguração da primeira etapa do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV). Várias autoridades compareceram como o governador do estado, desembargadores, políticos, médicos, ex-secretários de estado, dentre outros.

Mas a entrada do hospital foi tomada por manifestantes que tentaram invadir a unidade de saúde. E por conta disso, a inauguração foi realizada no hall do HUGV, apertando todos os convidados em um espaço que ficou pequeno pra tanta gente.

O superintendente do hospital universitário, o médico Rubem Alves Júnior, lamentou o incidente. A polícia militar foi acionada para conter os manifestantes. Entidades sindicais, estudantes, movimentos sociais e representantes de várias organizações da sociedade civil, participaram do ato público intitulado “Ocupa Manaus contra a PEC 55.

A presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Amazonas (Adua), Guilhermina Terra, disse que o novo hospital pode ser prejudicado com aprovação da PEC 55, que limitar por 20 anos os gastos públicos.

Para o deputado federal Pauderney Avelino, líder do DEM na Câmara, é apenas uma minoria que é contra a organização da economia do país.

Enquanto do lado de fora os manifestantes não arredavam o pé. Dentro do no hospital a cerimônia de inauguração prosseguia. O diretor da faculdade de medicina da Ufam, Dirceu Benedicto Ferreira, destacou a importância do novo espaço para a sociedade acadêmica.

A obra custou R$ 101 milhões e conta com estrutura e equipamentos modernos para ampliar o número de atendimentos.

 

 

 

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