Glenda Kozlowski sobre Olimpíada: “O risco de ataque terrorista existe”

Glenda Kozlowski está na contagem regressiva para cobrir sua quarta Olimpíada. E, desta vez, com um diferencial. “Vou narrar as provas de ginástica. É uma grande novidade, porque a narração tem uma outra pegada, outro grau de responsabilidade. Mas minha bagagem como repórter tem me ajudado muito nas pesquisas, no contato com atletas como Diego Hypolito e Arthur Zanetti, que acompanho há muito tempo”, afirma.

Durante o evento, não só o Esporte espetacular, que ela apresenta aos domingos, mas todos os jornais da TV Globo serão transmitidos diretamente de um estúdio montado no Parque Olímpico.

“Já visitei e está incrível. O telão interativo e a mesa tática são inacreditáveis. Seremos a única emissora do mundo com esse equipamento tático montado para acompanhar de perto e entender melhor modalidades como basquete, handeball e natação”, diz ela.

Otimista por natureza, Glenda acredita que o Rio de Janeiro fará bonito. “O parque já foi entregue, ficou impecável. Também estive nas arenas, que estão bem lindas. Lembro que estive em Sydney um mês antes de a Olimpíada de lá começar e tinham problemas seriíssimos, de estrutura mesmo, que não estou vendo por aqui. É preciso parar com esse pensamento derrotista”, diz ela, que bateu um papo com a coluna.

Glenda Kozlowski está otimista com o jogos olímpicos, que começam dia 5: " (Foto: TV Globo/ Divulgação)

Qual a expectativa em cobrir sua quarta Olimpíada?

Esta Olimpíada tem um diferencial para mim: vou narrar as provas de ginástica. É uma grande novidade, porque a narração tem uma outra pegada, outro grau de responsabilidade. Mas minha bagagem como repórter tem me ajudado muito nas pesquisas, no contato com os atletas. Diego Hypolito e Arthur Zanetti, por exemplo, acompanho de perto há muito tempo.

Os programas serão apresentados direto da Arena Olímpica?

Sim, farei o Esporte espetacular diretamente de lá. Mas não só ele, como todos os jornais da Globo serão transmitidos do estúdio, montado lá dentro do Parque Olímpico, durante os Jogos. Já fui lá visitar, está maravilhoso, praticamente pronto. Tem telão interativo e até uma mesa tática. Nós seremos a única emissora do mundo com esse equipamento tático para acompanhar e entender melhor modalidades como basquete, handeball e natação.

osgemeos - Glenda Kozlowski e Luiz Tepedino (Foto: Bruno Ryfer)

Está otimista com os prazos, as obras, e o comportamento do Rio?

Sou otimista por natureza e acho que faremos uma grande Olimpíada. O Parque Olímpico já foi entregue, está impecável. Também estive nas arenas, está tudo lindo. Estamos muito bem nesse sentido. Lembro que estive em Sydney um mês antes de a Olimpíada de lá começar e tinham problemas seriíssimos, de estrutura mesmo. Ainda não conseguimos enxergar todo o legado que vamos ter.

Teme atos de violência durante os Jogos?

O mundo estará olhando para o Rio, procurando defeitos, acertos. Não tem jeito, qualquer cidade que vá sediar uma Olimpíada passa por isso. Vamos, sim, correr risco. Mas qualquer outra cidade do mundo, no nosso lugar, sediando os Jogos, também correria. Aqui, na Holanda, na Alemanha, em qualquer lugar, o risco de ataque terrorista existe. Não é privilégio nosso. O mundo vai estar aqui, e esses loucos perigosos querem chamar a atenção. Infelizmente, estamos em uma época de problemas políticos, sociais e econômicos seriíssimos. Mas a Olimpíada não tem nada a ver com isso, tudo estaria acontecendo com ou sem ela.

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