Especialista fala do protagonismo da mulher, em live nesta segunda-feira (08)

Nesta segunda-feira (8), o Centro de Ensino Literatus promove uma live no YouTube em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, data que nasceu no século 19, com a reivindicação das mulheres por melhores condições de vida e trabalho. O evento será realizado às 19h e contará com a presença da analista comportamental Liana Almeida.

Segundo a especialista, a live vai falar sobre o protagonismo da mulher, além dos diferentes e simultâneos papéis dela na sociedade, que não se limitam ao de mãe e dona de casa, “mas podem sim também podem agregar à vida profissional”, disse Liana Almeida. Para assistir a live basta acessar o link https://www.youtube.com/c/GrupoLiteratusEducacional.

A mantenedora do Literatus, Elaine Saldanha, destaca que o evento é essencial para gerar uma reflexão sobre a participação da mulher no mercado de trabalho. “O cenário vem mudando cada vez mais, porém ainda existe um longo caminho até alcançarmos o que seria ideal”, comenta.

Conquistas e desafios

Foi através de manifestações que as mulheres têm ganhado cada vez mais espaços na sociedade, principalmente em profissões que eram de total domínio masculino. Entre elas, pilotos de aviões, motoristas, executivas, políticos e até esportistas de modalidades antes restritas aos homens, como o futebol.

Entretanto, ainda há muito o que avançar, principalmente quando o assunto é diferença salarial. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),o salário médio da mulher é 22% menor que o do homem no Brasil.

E essa desigualdade ficou ainda mais evidente durante a pandemia, isso porque a participação da mulher apresentou queda no mercado de trabalho, de 53,3% para 45,8%. O retrocesso foi menor entre os homens, de 6,1 pontos percentuais.

Dedicar-se integralmente à casa, sem a ajuda do parceiro, foi um dos principais motivos que contribuíram para esses números. Além disso, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as categorias em que há mais mulheres trabalhando foram as que mais perderam população ocupada.

Texto e foto: assessoria de imprensa

 

 

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