O que se suspeitava – o envolvimento de uma pessoa próxima – pode explicar o assassinato da funcionária federal Silvanilde Ferreira Veiga. A informação começou a circular nesta quinta-feira (26), após as oitivas de alguns dos suspeitos à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

De acordo com a delegada Marília Campelo, adjunta da DEHS, as investigações pode confirma que que a filha funcionária, Sthephanie de Miranda e o namorado, Igor Gabriel Melo e Silva, podem ter no crime.

A suspeita, que pode apontar o casal é reforçada por amigos e colegas de trabalho de Silvanilde, que deverão ser ouvidos pela polícia, nas próximas horas. .

Segundo os amigos, o temperamento difíçil de Sthephanie, que era filha única, causava brigas constantes com a mãe, já que sempre teve ‘de tudo’ com a mãe e levava uma vida de luxo, bancada por Silvanilde.

Há, ainda, a informação de que, a pedido de Siephanie, Silvanilde teria feito um empréstimo de R$ 300 mil reais para o genro, Igor Gabriel, também está sendo considerada. O dinheiro teria sido para pagar dívidas da empresa dele, contraídas durante a pandemia de Covid-19.

O não pagamento das parcelas acertadas teria comprometendo a renda de Silvanilde. Silvanilde teria decidido cobrar a filha e o genro, o que seria a causa das discussões.

As investigações apontam que o local da morte da servidora não é monitorado pelas câmeras de segurança, mas o circuito que cobre os elevadores da torre podem ajudar na elucidação do crime.

Outras informações você acompanha no Manhã de Notícias desta sexta-feira, com Ronaldo Tiradentes e Neuton Corrêa, a partir das 07:30.