Após massacre de quase 60 detentos, Defensoria Pública e Ministério da Justiça definem medidas para ampliar ações em presídios do Amazonas

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Após a rebelião que terminou com a morte de quase 60 detentos e mais de uma centena de foragidos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (COMPAJ), em Manaus, o defensor público geral do Amazonas em exercício, Antonio Cavalcante, e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, reúnem-se nesta manhã (3), para discutir assuntos relacionados à assistência aos detentos do sistema prisional do Amazonas.

A reunião acontece neste momento, na sede da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM), na Rua Maceió, 307, bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul de Manaus.

O objetivo é definir medidas para ampliar a atuação da Defensoria Pública nos presídios, como apoio do Ministério da Justiça, para criação de uma força-tarefa para assistência jurídicas nas unidades prisionais de Manaus e de uma Central de Atendimento das Famílias Vítimas do Massacre.

 

 

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