A régua do Porto Privatizado de Manaus quase submersa pelo volume das águas do Rio Negro, virou atração turística para o empresário Iralcy Barros, nesta terça-feira (23).
Somente as quatro maiores marcas de todos os tempos; 1976,1953,2009 e 2012 continuam visíveis na régua do porto. Uma amostra da força da cheia deste ano, que já é a quarta maior, segundo o gerente hidrográfico do Porto Privatizado de Manaus, engenheiro Valderino Pereira.
Pela manhã, o Rio Negro não apresentou elevação das águas e manteve a cota registrada na segunda-feira (22), de 29, 64 metros: 33 centímetros abaixo da cheia histórica registrada em 2012.
Para o especialista no comportamento do rio, Valderino Pereira, a cheia do Rio Negro está nos últimos dias.
Devido à cheia do Rio Negro, hoje, 11 bairros da capital estão afetados pela subida das águas. Segundo o Serviço Hidrológico da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais ( CPRM),o fim da cheia costuma ocorrer em meados de junho e o começo da vazante também só poderá ser confirmado nos próximos dias.