Amazonas leva experiência da Lei de Serviços e Matriz Econômica Ambiental à COP22, que começa hoje, no Marrocos

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As experiências do Estado do Amazonas com políticas públicas de desenvolvimento sustentável, tais como a Lei de Serviços Ambientais, lançada no final de 2016, e a implantação da Matriz Econômica Ambiental (MEA), lançada em 2016, serão abordadas na 22ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP22, que começa nesta segunda-feira (7), em Marrakesh, no Marrocos. O evento segue até o dia 18. 

A delegação do Amazonas é composta pela diretora-presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), Ana Aleixo; pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Antônio Stroski; pelo secretário Executivo de Meio Ambiente, Luís Henrique Piva; o presidente da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Virgílio Viana; e o presidente do IDESAM, Mariano Cemano, além da analista ambiental Christina Fischer. 

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Os representantes têm a missão de fazer articulação, trazer parcerias, buscar recursos e participar de diversas reuniões dentro da COP22, a fim de apresentar as políticas públicas adotadas pelo Amazonas.  

Durante a conferência, Ana Aleixo vai falar sobre os “Avanços e perspectivas para implementação de programas subnacionais de REDD+ na Amazônia Brasileira”, sobre a experiência do Amazonas para reduzir o desmatamento, a partir de políticas públicas para conservar a floresta, do ponto de vista do controle e licenciamento ambiental.  O evento discutirá programas e soluções inovadoras em diferentes níveis da Amazônia brasileira, buscando alcançar o bem-estar, a conservação da floresta e a resiliência para os povos tradicionais e indígenas. 

Durante a COP22, O Governo do Amazonas também deverá registrar, em plataforma pública, o projeto redução de 400 mil toneladas de emissões de carbono (tCO2) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Juma, no Amazonas, implementado pela rede de hotéis Marriott International, juntamente com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS), cujo certificado foi entregue em agosto, durante a Reunião Anual da Força Tarefa dos Governadores sobre o Clima e Florestas (GCF), em Guadalajara, no México. 

Matriz Econômica Ambiental 

A matriz econômica ambiental integra economicamente o espaço territorial do Estado, a partir dos polos: petróleo e gás, naval, fertilizantes, minerais, turismo, recursos naturais (pescado, madeira, fruticultura), fármacos, cosméticos e de alimentos. 

A COP22 vai por em discussão entre vários países o que está sendo feito para combater as mudanças climáticas e que caminho devemos adotar para salvar o planeta.

 

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