Acesso ao Porto da Ceasa será liberado nesta sexta-feira, diz Prefeitura

O acesso da da BR-319, via que dá acesso ao Porto da Ceasa, que desmoronou por conta de uma erosão, deve ser liberado já nesta sexta-feira (28). A previsão é da Prefeitura de Manaus, que mesmo sem obrigação legal sobre a área, assumiu a obra, por meio da Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seminf), para resolver o problema e minimizar transtornos à população.

 De acordo com o vice-prefeito, Marcos Rotta, que está na função de prefeito em exercício, a preocupação é garantir o escoamento dos produtos que abastecem a cidade e a entrada e saída das pessoas que utilizam o porto. “A Defesa Civil de Manaus nos emitiu um laudo alertando do risco de queda total desse trecho da BR-319. Apesar de ser uma área de competência do Governo do Estado, o prefeito Arthur Virgílio Neto decidiu iniciar os trabalhos de recuperação, uma vez que o poder estadual não assumiu a responsabilidade do problema”, disse.

Vale lembrar que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito (Dnit) emitiu um ofício ao Município informando que não possui competência sobre esse trecho da BR-319, porque no local há uma sobreposição da rodovia AM-174, estando assim sob a gerência do Governo do Amazonas.

Com os serviços em ritmo acelerado, a Seminf deve concluir a obra bem antes do prazo previsto. Finalizando hoje a terraplanagem do aterro para contenção do talude de sustentação da via, nesta sexta-feira o fluxo de veículos estará liberado.

“Esse era o nosso principal objetivo, liberar a via para o tráfego de veículos. Logo após o feriado, quando o solo já terá sido bem compactado, vamos iniciar a preparação da base da via com solo, brita e cimento para garantir qualidade no serviço de asfaltamento. Tudo depende do tempo agora, quanto mais sol tivermos, mais rápido poderemos finalizar o serviço”, explicou o subsecretário de Serviços Básicos da Seminf, Antônio Peixoto.

A Prefeitura de Manaus informa ainda que a execução da obra emergencial na BR-319 não prejudicou o normal funcionamento das demais ações da Seminf, que mantém o atendimento às demandas dos bairros por meio de seus 16 Distritos de Obras.

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