Na esteira do Grupo ‘Chibatão’, outro importante conglomerado empresarial do Amazonas também em crise também ocupa as manchetes dos jornais com os dramas das própria famílias e das famílias dos trabalhadores.
Desta vez, o Grupo João Santos, que atua na Zona Franca de Manaus e controla a Cimento Nassau, aumenta o número de empresas com graves problemas de gestão.
Nesta segunda-feira (02/08), os representantes dos trabalhadores do Grupo João Santos – o piloto fluvial Aldaísio Silva – o advogados deles, Jerry Dias, falaram à Rede Tiradentes sobre o drama que enfrentam por causa dos problemas da Cimentos Nassau.
Os dois confirmaram as milionárias ações em andamento – algumas já em processo de execução judicial – que mostram um processo de derrocada econômica, empresarial e até moral dessas importantes representantes do empresariado do Amazonas.
Para Jerry Dias, advogado constituído pelos trabalhadores, como toda empresa que sempre sofre ações trabalhistas, a situação do Grupo João Santos ficou bem pior que o normal após a morte do controlador do Grupo.
“Sem receber até mesmo salários, am alguns casos, os funcionários começaram a entrar na Justiça contra a empresa, com uma verdadeira “enxurrada”de ações trabalhistas”, afirmou.
O piloto fluvial Aldaísio Silva, que foi funcionário do Grupo João Santos por 15 anos, disse que uma recente decisão judicial anulou o leilão do porto da empresa, que funciona na zona Sul da capital. O dinheiro do leilão seria para o pagamento das dívidas com os trabalhadores, mas a anulação atrasou ainda mais as vidas dos trabalhadores.”Estamos até hoje ‘a ver navios’, disse Aldaísio.”
As entrevistas, na íntegra, você acompanha pelas nossas redes sociais no Facebook, Youtube e acessando o link, no WhatsApp:
https://drive.google.com/file/d/10JiPreoDrYSlgbZ3yZafaQGz-BHo32uP/view?usp=sharing