11 dicas para saber se você ficaria bem de cabelos curtos

Com os fios curtos em alta, muitas mulheres morrem de vontade de abandonar o cabelão e adotar cortes mais modernos. O long bob, por exemplo, não chega a ser um curtinho, mas é um desapego dos fios longuíssimos, a que muitas famosas já aderiram. Mas, e o medo de não gostar do visual depois que já tiver encarado a tesoura? Ao site dos Estados Unidos About Style, a expert em beleza Julyne Derrick deu dicas que vão te ajudar a saber se você ficaria bem de cabelo curto.

Será que eu fico bem de cabelo curto?

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Rosto redondo: considere o formato do rosto. Cabelo curto não necessariamente vai te deixar com a face mais redonda; basta saber escolher o modelo certo. Corte pelo menos dois dedos abaixo do queixo e fuja dos chanéis clássicos, que podem ficar com aspecto de “capacete”. O long bob é uma ótima opção.

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Rosto longo: melhor que seja bem na altura do queixo, ou um pouco abaixo, mas com as pontas desfiadas, numa pegada meio “bagunçada”. As ondas ajudam a alargar o rosto.

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Rosto oval: se joga! Rostos ovais, segundo Julyne, são os mais versáteis: este formato tende a ficar ótimo com qualquer tipo de curto.

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Rosto quadrado: a ideia é adicionar volume à parte de cima da cabeça, para equilibrar a expressão. Julyne diz que a melhor aposta são os cortes com camadas e franjas, com o comprimento um pouco abaixo do queixo.

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Pescoço curto ou ombros largos: se a ideia for disfarçar esses atributos, peça ao cabeleireiro para cortar pelo menos dois dedos abaixo do queixo.

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Pescoço longo: se o rosto não tiver nenhuma peculiaridade muito evidenciada, costuma ficar bem com qualquer tipo de curto, inclusive os “pixie cuts” – no popular, o famoso “Joãozinho”. Mas, nesse caso, o tamanho da cabeça também conta: é melhor que não seja muito grande e nem muito pequena, porque o crânio vai ficar bastante em evidência.

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Cabelo grosso: “Fazer um corte curto em um cabelo grosso e volumoso é uma arte. Ainda mais se for enrolado ou cacheado, pois pode dar o efeito poodle. A confiança no cabeleireiro deve ser ainda maior, nesses casos”, explica Julyne. O segredo está em acertar a mão nas camadas e no repicado.

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Cabelo fino: o curto é ótimo para o cabelo fino, pois ele perde volume se fica muito longo. Um corte mais curto dá movimento e vida ao cabelo. Mas Julyne adverte: não repique demais, porque vai acabar parecendo que você tem menos cabelo.

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Leve sua personalidade em conta: O corte de cabelo reflete também como você é por dentro. Se você é mais casual, um chanel longo pode ser uma boa pedida, por exemplo. Se quer ser mais sofisticada, você pode optar por um curto mais anguloso, com mais pontas. Tudo depende de como você se sente mais à vontade.

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Cabelo curto dá mais trabalho: Segundo Julyne, o cabelo curto exige mais manutenção: pede cortes mais frequentes, a cada seis semanas mais ou menos. “Além disso, demandam alguns gastos com produtos para estiliza-los, se você gostar de variar”, diz a expert.

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Idade não importa: A melhor juíza é sempre você mesma. Só você é quem é realmente deve saber ou achar o que fica bom ou não. “Quando você for ao cabeleireiro, não tenha medo de dizer quais são seus traços preferidos e, se quiser camuflar ou esconder alguns, fale também”, aconselha Julyne.

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