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Governo e empresas de Saúde definem pagamento de atrasados. Acordo deve evitar paralisação anunciada por terceirizados

O Governo do Amazonas e as empresas de serviços médicos e de enfermagem que prestam serviço na rede estadual de saúde chegaram a um acordo que deve garantir o pagamento dos salários atrasados dos profissionais que atuam no setor.

O acordo deve evitar uma paralisação anunciada pela categoria para as próximas horas

Sobre o assunto, a Secretaria da Saúde divulgou Nota. Confira

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Secretaria de Estado de Saúde – Susam informa que, em reunião realizada no auditório do órgão, na última quarta-feira (22/11/2017), entre os secretários estaduais de Saúde, Francisco Deodato Guimarães, e de Fazenda, Alfredo Paes, e os representantes das empresas de serviços médicos e de enfermagem que atuam na rede estadual de saúde, com a participação dos presidentes do Sindicato dos Médicos do Amazonas – Simeam,  Mário Vianna, e do Conselho Regional de Medicina – CRM-AM, José Bernardes Sobrinho, ficou pactuado o seguinte:

1.           A definição de um calendário de pagamento dos referidos prestadores de serviços para acontecer sempre na primeira semana da segunda quinzena do mês, a contar de dezembro, o que ocorreria entre os dias 18 e 22;

2.     Que, diante do pleito dos representantes das empresas, de que precisariam antecipar os pagamentos, a Sefaz iria estudar se havia disponibilidade;

3.     Que o Estado vai manter o referido pagamento, mesmo no período do recesso orçamentário da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz);

4.      Que para o passivo de cada empresa, até setembro de 2017, referente à gestão passada, foi pactuado um parcelamento, cuja primeira parte se daria juntamente com o pagamento de janeiro.

Nesta quinta-feira (23/11/2017), a Sefaz comunicou à Susam a viabilidade de antecipar para o dia 11 de dezembro o pagamento da parcela de outubro. E, no período de 18 a 22, iniciar o parcelamento do passivo referente à gestão anterior para cada empresa.

A Susam reitera que, desde o primeiro momento, esteve aberta ao diálogo e a cumprir com os acordos feitos. Tanto que, em novembro, honrou o pagamento acordado na primeira reunião com as empresas, liberando R$ 44 milhões. Reforça, ainda, que as empresas devem priorizar o compromisso de pagar os profissionais que prestam serviços nas unidades.

 

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