Os medicamentos que sofreram maior reajuste foram os de nível um – antibióticos para o tratamento de infecções urinárias e respiratórias. O aumento chegou a 7,7 %. Já os de nível dois – os anestésicos, por exemplo, o acréscimo foi de 6,35 %. Os de nível três, indicados para o tratamento de hiperatividade, ficam 5% mais caros.
De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Drogas do Amazonas (Sinddrogas), Arando Reis, os preços são monitorados pelo Governo Federal.
Ainda segundo o sindicalista, os novos valores devem começar a ser praticados na semana que vem, quando os cadernos de preços forem distribuídos nas drogarias
Armando Reias alertou: os remédios são tabelados. Por isso, as drogarias não podem cobrar valor superior ao discriminado no caderno de preço.